31 de out. de 2009
DIA DAS BRUXAS!!!!!!!Com 7 fotos "pra dar sorte'".
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FELICIDADE REALISTA
"A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.
Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas.
E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito.
É o que dá ver tanta televisão.
Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista.
Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade.
Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor- próprio.
Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando.
Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.
Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável.
Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno.
Olhe para o relógio: hora de acordar.
É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade.
Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo.
Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração.
Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade..."
Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas.
E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito.
É o que dá ver tanta televisão.
Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista.
Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade.
Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor- próprio.
Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando.
Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.
Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável.
Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno.
Olhe para o relógio: hora de acordar.
É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade.
Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo.
Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração.
Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade..."
30 de out. de 2009
Spécial Halloween!
Nombre de personnes : 4
Au marché
1 kg de potiron
1 l d'huile d'arachide
1 pincée de paprika,
1 de Cayenne,
1 de muscade
sel, poivre
Préparation : 15min
Cuisson : 3min
Temps Total : 18min
Ustensiles :
1 écumoire 1 friteuse
papier absorbant
Difficulté : Facile
Coût : Bon marché
Saison : automne
Depuis quelques années, la fête anglo-saxonne d'Halloween fait fureur chez nous. Que cuisiner pour l'occasion ? Le produit star des recette d'Halloween, c'est la citrouille, qui se décline en potiron ou potimarron.
La recette
> Frites de potiron aux épices diaboliques.
Pelez le morceau de potiron. Coupez la chair en grosses tranches, puis détaillez-les en gros bâtonnets de 7 x 1 cm environ.
Chauffez l'huile de friture à 160°.
Quand l'huile est bien chaude, sans être fumante, jetez les frites par petite quantité et laissez-les 3 min.
Débarrassez-les au fur et à mesure sur du papier absorbant.
Au marché
1 kg de potiron
1 l d'huile d'arachide
1 pincée de paprika,
1 de Cayenne,
1 de muscade
sel, poivre
Préparation : 15min
Cuisson : 3min
Temps Total : 18min
Ustensiles :
1 écumoire 1 friteuse
papier absorbant
Difficulté : Facile
Coût : Bon marché
Saison : automne
Depuis quelques années, la fête anglo-saxonne d'Halloween fait fureur chez nous. Que cuisiner pour l'occasion ? Le produit star des recette d'Halloween, c'est la citrouille, qui se décline en potiron ou potimarron.
La recette
> Frites de potiron aux épices diaboliques.
Pelez le morceau de potiron. Coupez la chair en grosses tranches, puis détaillez-les en gros bâtonnets de 7 x 1 cm environ.
Chauffez l'huile de friture à 160°.
Quand l'huile est bien chaude, sans être fumante, jetez les frites par petite quantité et laissez-les 3 min.
Débarrassez-les au fur et à mesure sur du papier absorbant.
ETNOCENTRISMO:
'Etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores,nossas definições do que é a existência. No plano intelectual, pode ser visto como a dificuldade de pensarmos a diferença; no plano afetivo, como sentimentos de estranheza, medo, hostilidade, etc.
No universo da indústria cultural é criado sistematicamente um enorme conjunto de "outros" que servem para reafirmar, por oposição, uma série de valores de um grupo dominante que se autopromove a modelo de humanidade'.
No universo da indústria cultural é criado sistematicamente um enorme conjunto de "outros" que servem para reafirmar, por oposição, uma série de valores de um grupo dominante que se autopromove a modelo de humanidade'.
29 de out. de 2009
7 pecados capitais!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
"Inveja: produz ódio e destruição, onde a pessoa nega o valor do outro e em conseqüência o próprio valor, mas pode ser transformada em impulso para a busca de querer não o que o outro tem, mas acreditar ser capaz de buscar o que quer para si e valorizar tudo o que tem.
Ira: é a raiva ou o ódio, com perda do controle. É uma emoção totalmente destrutiva tanto para quem a sente como para quem se torna objeto dela, fazendo a pessoa agredir a todos, quando na verdade está agredindo a si própria. É preciso identificar a emoção que foi mobilizada e controlar a agressividade através da razão.
Gula: é o excesso no comer e beber, mas também pode ser entendida como gula intelectual. Na sua simbologia maior significa voracidade. Pode ser entendida como uma forma de fuga de muitas outras dificuldades ou ainda, dos próprios sentimentos. Para ser transformada, é preciso desenvolver a busca pelo equilíbrio não só através da comida, mas também do conhecimento.
Avareza: significa excessivo e sórdido apego ao dinheiro, com grande medo de faltar, uma percepção de escassez. É uma falta de contato com o mundo interno, gerando uma busca incessante por tudo que é externo. Também é citado por alguns autores o termo vaidade.
Soberba: leva o homem a desprezar os superiores e desobedecer as leis. É o desejo distorcido de grandeza. A pessoa que manifesta a soberba atribui apenas a si próprio os bens que possui. Esse pecado tem relação direta com a ambição desmedida pelo poder e o orgulho exagerado. É preciso desenvolver a humildade e principalmente a consciência do próprio valor enquanto pessoa, independe de posição ou aquisição. Alguns autores usam o termo orgulho; outros, cobiça.
Luxúria: é o apetite sexual insaciável, com exclusiva satisfação física. Pode representar uma fuga do amor, da intimidade e do compromisso e ser transformada se houver a possibilidade de troca, valorizando o sentimento, a intimidade, cumplicidade, que não podem ser desenvolvidos em relações rápidas e superficiais.
Preguiça: é entendida como lentidão ou falta de vontade em fazer algo; pode também demonstrar uma falta de confiança em si mesmo.
Todos os pecados têm em comum a busca da satisfação no mundo externo, onde se procura compensar a falta de amor-próprio e a necessidade profunda e inconsciente de fugir dos próprios sentimentos. A percepção de cada um dos pecados em nossos comportamentos e dos conseqüentes conflitos gerados por eles nos relacionamentos pode sinalizar a necessidade de um esforço consciente e racional de mudança.
Principal significado
'Os Sete Pecados' nos faz refletir ainda sobre o quão antigo e histórico é a busca pelo externo. Na verdade, as pessoas materialistas precisam crer que são superiores, seja através do poder, da aquisição de bens, do sexo, para quem sabe compensar a crença na insignificância da existência ou na falta de um sentido em que vivem. Demonstram uma ausência ou restrita visão de seus valores internos, não valorizando seu mundo íntimo como intuição, inspiração, percepção, mas supervalorizando os bens materiais, o poder e tudo mais que o dinheiro pode comprar; como se isso fosse a maior riqueza do homem.
Será esse o objetivo de nossa vida? O objetivo maior do ser humano não seria a evolução; sair da inconsciência para a consciência, da razão para a intuição, do ter para o ser? Será possível tornar nosso mundo melhor ou tornarmo-nos pessoas melhores buscando a solução no externo, apegando-se apenas aos prazeres deste mundo e ignorando a riqueza maior que existe dentro de cada um de nós?
À medida que os homens tomarem consciência do valor do seu próprio mundo interno, poderão deixar a doentia preocupação com as aparências, a frustração crônica causada pela busca incessante da fama, do poder e da riqueza, ou seja, das promessas do mundo externo e superficial e perceberem o quanto se torna importante aproximarem-se de sua essência.
Acredito que podemos transformar 'Os Sete Pecados Capitais' em aprendizagem ao percebermos que o maior sentido da vida é a conscientização da riqueza do nosso mundo interior, entre eles os sentimentos, a emoção, a sensibilidade, a naturalidade, tão freqüentes nas crianças, mas que infelizmente os adultos vão perdendo ao criar tantas defesas e máscaras e assim se distanciam do que é verdadeiramente valioso e que dinheiro algum pode comprar, mas somente pode ser conquistado: o amor em sua essência mais pura".
Rosemeire Zago;(psicóloga clínica com abordagem junguiana).
Ira: é a raiva ou o ódio, com perda do controle. É uma emoção totalmente destrutiva tanto para quem a sente como para quem se torna objeto dela, fazendo a pessoa agredir a todos, quando na verdade está agredindo a si própria. É preciso identificar a emoção que foi mobilizada e controlar a agressividade através da razão.
Gula: é o excesso no comer e beber, mas também pode ser entendida como gula intelectual. Na sua simbologia maior significa voracidade. Pode ser entendida como uma forma de fuga de muitas outras dificuldades ou ainda, dos próprios sentimentos. Para ser transformada, é preciso desenvolver a busca pelo equilíbrio não só através da comida, mas também do conhecimento.
Avareza: significa excessivo e sórdido apego ao dinheiro, com grande medo de faltar, uma percepção de escassez. É uma falta de contato com o mundo interno, gerando uma busca incessante por tudo que é externo. Também é citado por alguns autores o termo vaidade.
Soberba: leva o homem a desprezar os superiores e desobedecer as leis. É o desejo distorcido de grandeza. A pessoa que manifesta a soberba atribui apenas a si próprio os bens que possui. Esse pecado tem relação direta com a ambição desmedida pelo poder e o orgulho exagerado. É preciso desenvolver a humildade e principalmente a consciência do próprio valor enquanto pessoa, independe de posição ou aquisição. Alguns autores usam o termo orgulho; outros, cobiça.
Luxúria: é o apetite sexual insaciável, com exclusiva satisfação física. Pode representar uma fuga do amor, da intimidade e do compromisso e ser transformada se houver a possibilidade de troca, valorizando o sentimento, a intimidade, cumplicidade, que não podem ser desenvolvidos em relações rápidas e superficiais.
Preguiça: é entendida como lentidão ou falta de vontade em fazer algo; pode também demonstrar uma falta de confiança em si mesmo.
Todos os pecados têm em comum a busca da satisfação no mundo externo, onde se procura compensar a falta de amor-próprio e a necessidade profunda e inconsciente de fugir dos próprios sentimentos. A percepção de cada um dos pecados em nossos comportamentos e dos conseqüentes conflitos gerados por eles nos relacionamentos pode sinalizar a necessidade de um esforço consciente e racional de mudança.
Principal significado
'Os Sete Pecados' nos faz refletir ainda sobre o quão antigo e histórico é a busca pelo externo. Na verdade, as pessoas materialistas precisam crer que são superiores, seja através do poder, da aquisição de bens, do sexo, para quem sabe compensar a crença na insignificância da existência ou na falta de um sentido em que vivem. Demonstram uma ausência ou restrita visão de seus valores internos, não valorizando seu mundo íntimo como intuição, inspiração, percepção, mas supervalorizando os bens materiais, o poder e tudo mais que o dinheiro pode comprar; como se isso fosse a maior riqueza do homem.
Será esse o objetivo de nossa vida? O objetivo maior do ser humano não seria a evolução; sair da inconsciência para a consciência, da razão para a intuição, do ter para o ser? Será possível tornar nosso mundo melhor ou tornarmo-nos pessoas melhores buscando a solução no externo, apegando-se apenas aos prazeres deste mundo e ignorando a riqueza maior que existe dentro de cada um de nós?
À medida que os homens tomarem consciência do valor do seu próprio mundo interno, poderão deixar a doentia preocupação com as aparências, a frustração crônica causada pela busca incessante da fama, do poder e da riqueza, ou seja, das promessas do mundo externo e superficial e perceberem o quanto se torna importante aproximarem-se de sua essência.
Acredito que podemos transformar 'Os Sete Pecados Capitais' em aprendizagem ao percebermos que o maior sentido da vida é a conscientização da riqueza do nosso mundo interior, entre eles os sentimentos, a emoção, a sensibilidade, a naturalidade, tão freqüentes nas crianças, mas que infelizmente os adultos vão perdendo ao criar tantas defesas e máscaras e assim se distanciam do que é verdadeiramente valioso e que dinheiro algum pode comprar, mas somente pode ser conquistado: o amor em sua essência mais pura".
Rosemeire Zago;(psicóloga clínica com abordagem junguiana).
Sete Pecados Capitais - Inveja
'A inveja é uma das emoções mais primitivas e geralmente negada por todos. Por que o que o outro tem se torna alvo do que queremos ter? Por que o referencial do que devemos ter está sempre no outro e raramente dentro de nós? Somente na reflexão sobre a inveja é que teremos consciência deste sentimento na nossa vida e poderemos aprender a lidar com ele em nosso comportamento. Qual será o mecanismo básico que nos move para a inveja?
Este mecanismo, responsável pelos nossos ressentimentos é o mecanismo da comparação. Nunca haverá inveja sem que antes tenha havido uma comparação. Entristecer-se sinceramente com o sofrimento de alguém não é difícil, porém manifestações exageradas de dor pela dor de alguém, pode encobrir, ainda que seja inconfessável, uma certa satisfação.
É muito difícil, e podemos perceber isso nas conversas informais, o quanto incomoda algumas pessoas quando contamos algo de bom que nos aconteceu, mas é só começar a contar uma tragédia que muitos outros se interessam. Os altos índices de audiência dos programas de televisão sobre a desgraça alheia confirmam esse interesse.
Inveja: tristeza pelo bem alheio ou alegria pelo mal do outro?
A inveja não é só tristeza pelo bem alheio, mas alegria pelo mal do outro. É um sentimento de inferioridade, fruto da comparação que fazemos entre nós e o outro em algum aspecto específico: ou nas posses materiais, na casa, no carro, na roupa, no dinheiro ou nas suas qualidades psicológicas, morais, físicas, sociais ou espirituais. Ao nos sentirmos menores do que os outros, nos aumentamos, nos vangloriamos, nos enaltecemos para evitar o mal-estar do desequilíbrio. Falamos excessivamente bem das nossas próprias coisas e, ao mesmo tempo, procuramos diminuir o outro através de crítica.
Quando criticamos alguém, quando diminuímos, ofendemos, quando temos necessidade de falar mal de alguém, provavelmente estamos nos sentindo inferiores a ele. A inveja é a incapacidade de ver a luz das outras pessoas, a alegria, o brilho, a luminosidade de alguém, seja em que aspecto for, porque na verdade, não se percebe ter essa mesma luz.
O que há de negativo na inveja é a rejeição em algum momento do seu próprio tamanho, a sua incapacidade de acreditar ser capaz de também conseguir.
'Olho gordo' é outro nome para a inveja
Desde criança ouvimos falar que não devemos contar algo de bom que está para nos acontecer antes que esteja tudo muito certo, o famoso ´olho gordo". Essa crença antiga permanece até hoje e nasce de uma longa observação popular. O 'olho gordo' é outro nome para a inveja. Popularmente, 'o olho gordo', é um olho que atrapalha, faz mal, danifica.
O principal prejudicado na inveja não são os outros, mas nós mesmos, pois é destrutiva, não produz mudanças, diminui a auto-estima, destrói o crescimento pessoal, fazendo com que o invejoso se contamine de ódio. O invejoso se utiliza muito da projeção, tornando más as pessoas que são boas, onde as qualidades do indivíduo invejado ficam perdidas porque não são percebidas, colocando todos os sentimentos ruins naquele que é objeto de sua inveja.
Ou seja, por negar os próprios sentimentos negativos que há dentro de si, passa a projetar no outro. "O outro é mau, eu nunca". A pessoa dominada pela inveja tenta diminuir o outro a todo custo, numa mistura de raiva e tristeza por tudo que ele tem e conquista. Quando a inveja é inconsciente é muito mais fácil de ser projetada e também negada.
Aprendemos ainda, desde muito cedo, a comparar, pois somos constantemente comparados com o irmão que é mais bonzinho, com o primo que tira boas notas... Isso acontece na escola, na família, na sociedade e começam as humilhações e as críticas, fazendo nos sentir cada vez mais incapazes de ser e obter o que o outro tem. Isso acaba gerando sentimentos de impotência, inferioridade e insatisfação consigo mesmo.
Há uma tendência a supervalorizar o outro com tudo que ele tem e desvalorizar o que temos. A inveja geralmente surge do sentimento de sentir-se incapaz, percebendo o outro como tendo todos os atributos que acredita não ter. A competição, tão incentivada no campo profissional, também pode ser geradora da inveja.
O mal não é sentir inveja, mas cultivá-la
O mal não é sentir inveja, o mal é cultivá-la. A inveja é má, pois engendra o ódio que é destrutivo, pois destrói o próprio indivíduo e a sociedade. Não seria uma virtude espontânea e natural no homem, mas uma atitude derivada do ressentimento e do ciúme, do rancor e da indignação pela má sorte de alguns perante os outros.
A falta de confiança e de segurança em si mesmo, unida a um invencível sentimento de impotência colabora para acentuá-la.
Todos sabemos que a sociedade valoriza a beleza, a inteligência, o brilho social, a juventude e a saúde. Que fazer quando faltam essas condições elementares de felicidade?
Inveja pode ser positiva
Podemos analisar duas interpretações: a inveja como paixão detestável, que produz ódio e destruição, negando o valor do outro e em conseqüência o próprio valor, e a inveja como impulso para transformação. É preciso buscar o que realmente somos e não vivermos em função do que os outros esperam de nós, libertando-se da opinião dos outros e dos valores impostos do que é ser feliz.
Devemos valorizar todo nosso caminho até aqui. Quanto você não superou, não conquistou? È possível admirar o outro e não mais querer viver a vida do outro. É preciso ter consciência do que é ser feliz para você! Devemos termos sempre em mente que somos todos seres capazes de nos transformamos naquilo que gostaríamos de ser e ter, transformando cada sonho em realidade, ocupando nosso tempo em buscarmos cada um deles e não mais perdermos parte de nossas vidas focados no que o outro tem ou é, ou tentando destruir quem conseguiu o que não conseguimos. O diferencial acima de tudo é acreditar em si mesmo, gostar de quem somos e buscar os próprios sonhos!'R.Z.
Este mecanismo, responsável pelos nossos ressentimentos é o mecanismo da comparação. Nunca haverá inveja sem que antes tenha havido uma comparação. Entristecer-se sinceramente com o sofrimento de alguém não é difícil, porém manifestações exageradas de dor pela dor de alguém, pode encobrir, ainda que seja inconfessável, uma certa satisfação.
É muito difícil, e podemos perceber isso nas conversas informais, o quanto incomoda algumas pessoas quando contamos algo de bom que nos aconteceu, mas é só começar a contar uma tragédia que muitos outros se interessam. Os altos índices de audiência dos programas de televisão sobre a desgraça alheia confirmam esse interesse.
Inveja: tristeza pelo bem alheio ou alegria pelo mal do outro?
A inveja não é só tristeza pelo bem alheio, mas alegria pelo mal do outro. É um sentimento de inferioridade, fruto da comparação que fazemos entre nós e o outro em algum aspecto específico: ou nas posses materiais, na casa, no carro, na roupa, no dinheiro ou nas suas qualidades psicológicas, morais, físicas, sociais ou espirituais. Ao nos sentirmos menores do que os outros, nos aumentamos, nos vangloriamos, nos enaltecemos para evitar o mal-estar do desequilíbrio. Falamos excessivamente bem das nossas próprias coisas e, ao mesmo tempo, procuramos diminuir o outro através de crítica.
Quando criticamos alguém, quando diminuímos, ofendemos, quando temos necessidade de falar mal de alguém, provavelmente estamos nos sentindo inferiores a ele. A inveja é a incapacidade de ver a luz das outras pessoas, a alegria, o brilho, a luminosidade de alguém, seja em que aspecto for, porque na verdade, não se percebe ter essa mesma luz.
O que há de negativo na inveja é a rejeição em algum momento do seu próprio tamanho, a sua incapacidade de acreditar ser capaz de também conseguir.
'Olho gordo' é outro nome para a inveja
Desde criança ouvimos falar que não devemos contar algo de bom que está para nos acontecer antes que esteja tudo muito certo, o famoso ´olho gordo". Essa crença antiga permanece até hoje e nasce de uma longa observação popular. O 'olho gordo' é outro nome para a inveja. Popularmente, 'o olho gordo', é um olho que atrapalha, faz mal, danifica.
O principal prejudicado na inveja não são os outros, mas nós mesmos, pois é destrutiva, não produz mudanças, diminui a auto-estima, destrói o crescimento pessoal, fazendo com que o invejoso se contamine de ódio. O invejoso se utiliza muito da projeção, tornando más as pessoas que são boas, onde as qualidades do indivíduo invejado ficam perdidas porque não são percebidas, colocando todos os sentimentos ruins naquele que é objeto de sua inveja.
Ou seja, por negar os próprios sentimentos negativos que há dentro de si, passa a projetar no outro. "O outro é mau, eu nunca". A pessoa dominada pela inveja tenta diminuir o outro a todo custo, numa mistura de raiva e tristeza por tudo que ele tem e conquista. Quando a inveja é inconsciente é muito mais fácil de ser projetada e também negada.
Aprendemos ainda, desde muito cedo, a comparar, pois somos constantemente comparados com o irmão que é mais bonzinho, com o primo que tira boas notas... Isso acontece na escola, na família, na sociedade e começam as humilhações e as críticas, fazendo nos sentir cada vez mais incapazes de ser e obter o que o outro tem. Isso acaba gerando sentimentos de impotência, inferioridade e insatisfação consigo mesmo.
Há uma tendência a supervalorizar o outro com tudo que ele tem e desvalorizar o que temos. A inveja geralmente surge do sentimento de sentir-se incapaz, percebendo o outro como tendo todos os atributos que acredita não ter. A competição, tão incentivada no campo profissional, também pode ser geradora da inveja.
O mal não é sentir inveja, mas cultivá-la
O mal não é sentir inveja, o mal é cultivá-la. A inveja é má, pois engendra o ódio que é destrutivo, pois destrói o próprio indivíduo e a sociedade. Não seria uma virtude espontânea e natural no homem, mas uma atitude derivada do ressentimento e do ciúme, do rancor e da indignação pela má sorte de alguns perante os outros.
A falta de confiança e de segurança em si mesmo, unida a um invencível sentimento de impotência colabora para acentuá-la.
Todos sabemos que a sociedade valoriza a beleza, a inteligência, o brilho social, a juventude e a saúde. Que fazer quando faltam essas condições elementares de felicidade?
Inveja pode ser positiva
Podemos analisar duas interpretações: a inveja como paixão detestável, que produz ódio e destruição, negando o valor do outro e em conseqüência o próprio valor, e a inveja como impulso para transformação. É preciso buscar o que realmente somos e não vivermos em função do que os outros esperam de nós, libertando-se da opinião dos outros e dos valores impostos do que é ser feliz.
Devemos valorizar todo nosso caminho até aqui. Quanto você não superou, não conquistou? È possível admirar o outro e não mais querer viver a vida do outro. É preciso ter consciência do que é ser feliz para você! Devemos termos sempre em mente que somos todos seres capazes de nos transformamos naquilo que gostaríamos de ser e ter, transformando cada sonho em realidade, ocupando nosso tempo em buscarmos cada um deles e não mais perdermos parte de nossas vidas focados no que o outro tem ou é, ou tentando destruir quem conseguiu o que não conseguimos. O diferencial acima de tudo é acreditar em si mesmo, gostar de quem somos e buscar os próprios sonhos!'R.Z.
Sete Pecados Capitais - Gula
'Gula pode ser fuga do sexo e da vida.
O sentido que está por trás da gula é o de estar funcionando abaixo das potencialidades, buscando sempre uma compensação pelo que acredita não se ter.
A gula é considerada um pecado venial (perdoável), caso a pessoa deixe de cumprir suas obrigações devido à gula. Ela pode ser entendida como uma forma de fuga, talvez para proteger-se do excesso de sexualidade. Ainda hoje isso acontece, pois muitas pessoas trazem consigo a crença religiosa de que ter prazer sexual é pecado. Muitas pessoas, principalmente mulheres, depois da primeira relação sexual, ou depois do casamento, começam a engordar, como forma inconsciente, é claro, de se tornarem menos sensuais ou atrativas para seus parceiros. Pode também, significar a fuga de muitas outras dificuldades, ou ainda, de sentimentos.
Ansiedade e comida
A ansiedade também pode gerar a busca compulsiva pela comida. Apesar de ser uma resposta normal ao perigo físico - e pode ser uma ferramenta útil para concentrar a mente, quando há o fim de um prazo que se aproxima - a ansiedade se torna um problema quando ela persiste muito além da ameaça imediata e passa a ser um traço da personalidade, onde tudo gera ansiedade. Quando os sintomas como: preocupação descontrolada, inquietação, irritabilidade, apreensão, tensão muscular e problemas de concentração se tornam persistentes, afetando os hábitos e padrão de vida comum é chamado de Transtorno de Ansiedade Generalizada - TAG.
No sentido literal, gula é o excesso de comer e beber, na sua simbologia maior significa voracidade: que devora e destrói. Entendendo essa simbologia, podemos relacionar que ao devorar o alimento compulsivamente, tenta-se, ainda que inconsciente, destruir o que está dentro. Agindo assim, sente culpa e se pune por ter perdido o controle, formando assim um círculo vicioso: come em excesso para fugir do que sente, culpa-se por isso, se pune comendo mais.
Há quem coma até não agüentar mais, podendo desenvolver a bulimia, que é um dos transtornos alimentares que se caracteriza por episódios repetidos de compulsões alimentares seguidas de comportamentos compensatórios inadequados, como vômitos auto-induzidos, mau uso de laxantes ou diuréticos. Pessoas com esse transtorno alimentar geralmente se envergonham de sua compulsão e procuram ocultar seus sintomas, podendo dificultar o diagnóstico. Duas características básicas são a perda de controle e a culpa. E na tentativa de não aumentar o peso, recorre ao vômito ou uso de laxantes, como se isso fosse capaz de diminuir os sentimentos que não consegue lidar. Depois de ter concentrado toda sua energia em colocar a comida para dentro, procura agora colocá-la para fora. A pergunta é: "O que na verdade queria colocar para dentro?" Com certeza não era comida o que precisava, pois se fosse não teria a necessidade de se livrar dela.
Gula intelectual
A característica da gula é engolir e não digerir. Quantas vezes não digerimos o que nos acontece e simplesmente engolimos? Geralmente está associada à comida e à bebida, mas também pode ser entendida como gula intelectual inclusive. O sentido que está por trás da gula é o de estar funcionando abaixo das potencialidades, buscando sempre uma compensação pelo que acredita não se ter. A sensação é de não estar fazendo tudo que o potencial permite, vivendo sem atender expectativas. A atitude mental básica é: necessito aprender tudo. Essa característica pode levar à necessidade de monopolizar, desejando o poder cada vez mais para si.
Gula nas organizações
Um exemplo da gula nas organizações é quando se compram equipamentos de última geração desnecessariamente ou quando os gestores centralizam o processo decisório e as informações. Ou ainda, a gula pelo poder, evidenciando um líder centralizador, que não confia ou que não quer confiar em sua equipe, porque na verdade, não confia em si mesmo e em seu potencial. Todas as decisões têm que partir dele, que precisa estar a par de todas as informações que saem do setor. Até os documentos mais banais têm de ter sua assinatura ou visto. A equipe passa a não decidir e fazer questão de não decidir nada. Todos os trabalhos são incompletos, pois o líder ainda dará a opinião final. Então, é inútil concluí-los. A gula pode influenciar tanto nos relacionamentos quanto na produtividade das pessoas.
O mais indicado para evitar os excessos que a gula pode gerar é descobrir que situações o levam a cometê-los, identificando as situações e lidando com cada uma delas. Não negue, nem faça que não está sentindo nada. Para obter o controle sob suas emoções é preciso aceitar o que está sentindo, assim ficará mais fácil identificá-la. É importante também reconhecer cada conquista e manter sua mente no presente que assim o resultado virá naturalmente.
Examine o que aconteceu naquele dia ou nos anteriores. O que o magoou ou o perturbou? Por exemplo, uma discussão com alguém, pressão no trabalho, recordação de antigos sofrimentos, estar fazendo o que não quer, etc. Os motivos podem ser muitos, mas você só conseguirá a recuperação quando perceber que sua necessidade está muito além de comer, beber, ter poder, afinal, nada disso é amor! E quando sentir esse amor por si mesmo, não terá mais a necessidade de cometer nenhum dos sete pecados capitais'.Rosemeire Zago
O sentido que está por trás da gula é o de estar funcionando abaixo das potencialidades, buscando sempre uma compensação pelo que acredita não se ter.
A gula é considerada um pecado venial (perdoável), caso a pessoa deixe de cumprir suas obrigações devido à gula. Ela pode ser entendida como uma forma de fuga, talvez para proteger-se do excesso de sexualidade. Ainda hoje isso acontece, pois muitas pessoas trazem consigo a crença religiosa de que ter prazer sexual é pecado. Muitas pessoas, principalmente mulheres, depois da primeira relação sexual, ou depois do casamento, começam a engordar, como forma inconsciente, é claro, de se tornarem menos sensuais ou atrativas para seus parceiros. Pode também, significar a fuga de muitas outras dificuldades, ou ainda, de sentimentos.
Ansiedade e comida
A ansiedade também pode gerar a busca compulsiva pela comida. Apesar de ser uma resposta normal ao perigo físico - e pode ser uma ferramenta útil para concentrar a mente, quando há o fim de um prazo que se aproxima - a ansiedade se torna um problema quando ela persiste muito além da ameaça imediata e passa a ser um traço da personalidade, onde tudo gera ansiedade. Quando os sintomas como: preocupação descontrolada, inquietação, irritabilidade, apreensão, tensão muscular e problemas de concentração se tornam persistentes, afetando os hábitos e padrão de vida comum é chamado de Transtorno de Ansiedade Generalizada - TAG.
No sentido literal, gula é o excesso de comer e beber, na sua simbologia maior significa voracidade: que devora e destrói. Entendendo essa simbologia, podemos relacionar que ao devorar o alimento compulsivamente, tenta-se, ainda que inconsciente, destruir o que está dentro. Agindo assim, sente culpa e se pune por ter perdido o controle, formando assim um círculo vicioso: come em excesso para fugir do que sente, culpa-se por isso, se pune comendo mais.
Há quem coma até não agüentar mais, podendo desenvolver a bulimia, que é um dos transtornos alimentares que se caracteriza por episódios repetidos de compulsões alimentares seguidas de comportamentos compensatórios inadequados, como vômitos auto-induzidos, mau uso de laxantes ou diuréticos. Pessoas com esse transtorno alimentar geralmente se envergonham de sua compulsão e procuram ocultar seus sintomas, podendo dificultar o diagnóstico. Duas características básicas são a perda de controle e a culpa. E na tentativa de não aumentar o peso, recorre ao vômito ou uso de laxantes, como se isso fosse capaz de diminuir os sentimentos que não consegue lidar. Depois de ter concentrado toda sua energia em colocar a comida para dentro, procura agora colocá-la para fora. A pergunta é: "O que na verdade queria colocar para dentro?" Com certeza não era comida o que precisava, pois se fosse não teria a necessidade de se livrar dela.
Gula intelectual
A característica da gula é engolir e não digerir. Quantas vezes não digerimos o que nos acontece e simplesmente engolimos? Geralmente está associada à comida e à bebida, mas também pode ser entendida como gula intelectual inclusive. O sentido que está por trás da gula é o de estar funcionando abaixo das potencialidades, buscando sempre uma compensação pelo que acredita não se ter. A sensação é de não estar fazendo tudo que o potencial permite, vivendo sem atender expectativas. A atitude mental básica é: necessito aprender tudo. Essa característica pode levar à necessidade de monopolizar, desejando o poder cada vez mais para si.
Gula nas organizações
Um exemplo da gula nas organizações é quando se compram equipamentos de última geração desnecessariamente ou quando os gestores centralizam o processo decisório e as informações. Ou ainda, a gula pelo poder, evidenciando um líder centralizador, que não confia ou que não quer confiar em sua equipe, porque na verdade, não confia em si mesmo e em seu potencial. Todas as decisões têm que partir dele, que precisa estar a par de todas as informações que saem do setor. Até os documentos mais banais têm de ter sua assinatura ou visto. A equipe passa a não decidir e fazer questão de não decidir nada. Todos os trabalhos são incompletos, pois o líder ainda dará a opinião final. Então, é inútil concluí-los. A gula pode influenciar tanto nos relacionamentos quanto na produtividade das pessoas.
O mais indicado para evitar os excessos que a gula pode gerar é descobrir que situações o levam a cometê-los, identificando as situações e lidando com cada uma delas. Não negue, nem faça que não está sentindo nada. Para obter o controle sob suas emoções é preciso aceitar o que está sentindo, assim ficará mais fácil identificá-la. É importante também reconhecer cada conquista e manter sua mente no presente que assim o resultado virá naturalmente.
Examine o que aconteceu naquele dia ou nos anteriores. O que o magoou ou o perturbou? Por exemplo, uma discussão com alguém, pressão no trabalho, recordação de antigos sofrimentos, estar fazendo o que não quer, etc. Os motivos podem ser muitos, mas você só conseguirá a recuperação quando perceber que sua necessidade está muito além de comer, beber, ter poder, afinal, nada disso é amor! E quando sentir esse amor por si mesmo, não terá mais a necessidade de cometer nenhum dos sete pecados capitais'.Rosemeire Zago
28 de out. de 2009
Sete Pecados Capitais - Avareza
'Avareza vem do latim avere. Segundo o dicionário Aurélio, avareza significa excessivo e sórdido apego ao dinheiro; falta de generosidade e mesquinhez. Entende-se por sórdido quem denota o emprego de meios degradantes e baixos para alcançar um fim. Você conhece alguém assim?
Convivemos diariamente com pessoas que cometem esse pecado capital. A avareza pode gerar outras atitudes negativas: a desumanidade derivada do excesso de apego, a inquietude que impõe preocupações e cuidados excessivos, proveniente da necessidade de juntar bens para si. Está ainda relacionada com os enganos, a falsidade e a mentira, na tentativa de enganar para lucrar. Segundo o conceito cristão, o homem se preocupa em acumular bens que não conseguirá levar para o céu (paraíso). O lema de quem comete a avareza é: "Quanto mais tenho, mais quero".
Avareza no trabalho
No trabalho podemos encontrar essa característica em líderes "avaro" em relação à comunicação, levando ao slogan: "Não tenho confiança em ninguém", monopolizando as informações que lhe chegam às mãos, por não conseguirem lidar com a diversidade, com a transparência, entrando num clima defensivo. Assim, não "conseguem" comunicar-se com a equipe, que acaba por não compreender as idéias e instruções, pois na verdade, não são passadas claramente, onde o líder deseja deter a informação para si, provocando deturpações e conflitos nas tarefas do dia-a-dia. A equipe tende a perder a confiança nas decisões e atitudes do líder. Em termos de gestão de pessoas podemos apontar a tendência à centralização como gesto avarento nas organizações.
Avareza define-se ainda como estar excessivamente apegado a alguma coisa levando a um grande medo de faltar, uma percepção de escassez; que pode ter sua origem na infância, onde quando crianças passaram muitas privações, sendo muito comum a privação alimentar. Podemos verificar isso em pessoas que sempre fazem ou compram comida mais do que o necessário, com medo, ainda que inconsciente, de faltar. Outra reação muito comum é não permitir que ninguém, principalmente as crianças, deixem comida em seus pratos, obrigando-as a comer tudo que foi colocado. Tudo isso pode gerar adultos que comem em excesso, cometendo outro pecado capital: a gula.
A avareza é o produto de uma necessidade que se encontra na intimidade da psique (mente) humana. Ela tenta disfarçar o conflito com a busca de bens, mas nunca consegue suprir a sensação de carência, sendo um dos fatores que faz com que a pessoa sinta uma insatisfação constante, buscando cada vez mais adquirir bens, acreditando que com a próxima conquista sentirá satisfação, o que nunca ocorre.
O dinheiro pode passar a ser ainda uma fonte absoluta de poder, pois em muitas famílias e na sociedade como um todo, quem ganha mais parece ter o direito de reivindicar sua autoridade e poder, o que também leva à soberba (leia mais), outro pecado capital.
A riqueza pode ser um dos instrumentos com o qual se manipula as pessoas, controlando-as e fazendo-as agir do modo muito distante do que na verdade desejam. Em muitos casos pode até influenciar a escolha da profissão, fazendo com que a pessoa busque uma profissão tida como tradicional e de maior valorização social, em detrimento de sua vocação interna, sem se dar conta que ao longo do tempo, poderá ser mais uma fonte de insatisfação.
Há casos, ainda hoje, em que muitos casais se casam não por amor, mas para se unir a alguém que lhes proporcione um status social, um nome, uma posição, sem levar em conta os reais sentimentos da alma.
É uma falta de contato com o mundo interno, gerando uma busca incessante por tudo que é externo, pois acredita que dentro dela não há nada, como se houvesse um imenso vazio que só poderá ser preenchido por algo que venha de fora. O que gera a necessidade de ostentação, ou seja, a ilusão de querer ter êxito diante do mundo e não dentro de si mesmo. A ilusão nada mais é do que uma defesa contra uma realidade amarga. Embora, possa poupar das dores momentaneamente, ao mesmo tempo, torna prisioneiro da uma verdade que nem sempre corresponde com a realidade.
Quase sempre desenvolvemos a ilusão na infância, com pais, professores, parentes, como sendo reais ensinamentos de que o dinheiro compra tudo e todos e que, com o passar do tempo, se tornam crenças que inconscientemente seguimos. Por exemplo, uma pessoa com baixo padrão de vida, que na infância presenciava muitas brigas dos pais e, que nos finais de semana ou em período de férias, passava na casa de um amigo ou parente, cujo ambiente era acolhedor, tranqüilo, de muita harmonia entre as pessoas, e com um padrão de vida um pouco melhor; quando adulto, poderá relacionar que o dinheiro é que proporcionava paz e harmonia, fazendo de tudo para encontrá-la através das posses materiais. O que é pura ilusão.
Afeto X dinheiro
Ainda há muitas pessoas que agem em função dessa crença e acreditam que o amor, o carinho, a atenção, a presença constante, podem ser facilmente substituídas por roupas caras, carros importados, uma linda casa, freqüentar os melhores restaurantes, viagens constantes, como se isso fosse suprir o amor não recebido. Tudo isso só gera adultos que cometem, ainda que inconscientemente, não só esse pecado capital, como ainda a soberba, o orgulho, a vaidade e a luxúria.
A avareza gera ainda uma preocupação com rótulos, pois como se importa com a opinião dos outros de maneira exagerada, ainda que a negue, há uma necessidade de mostrar sua capacidade através de aquisição de bens materiais, como a importância por suas posses e propriedades, como se isso mostrasse sua real capacidade.
Viver em busca de bens materiais é valorizar e viver em função do externo, pois não acredita ter algo dentro de si mesmo. Isso pode criar muitas ilusões e fantasias acreditando que quanto mais obtiver, mais felicidade encontrará, como se a posse material fosse o suficiente para proporcionar felicidade.
Pessoas que dão valor excessivo aos bens materiais precisam acreditar que são superiores para compensar um profundo complexo de inferioridade e a crença na falta de sentido em que vivem.
Relato de Jung
"Vi muitas vezes que os homens ficam neuróticos quando se contentam com respostas insuficientes ou falsas às questões da vida. Procuram situação, casamento, reputação, sucesso exterior e dinheiro; mas permanecem neuróticos e infelizes, mesmo quando atingem o que buscavam. Essas pessoas sofrem, freqüentemente, de uma grande limitação do espírito. Sua vida não tem conteúdo suficiente, não tem sentido. Por esse motivo a idéia de desenvolvimento, de evolução tem desde o início, segundo me parece, a maior importância".
Jung nos mostra nesse relato, a importância em se buscar o sentido da vida, que com certeza não é adquirido através da aquisição de bens. Somente quando o homem tomar consciência do seu próprio mundo interior, poderá deixar a doentia preocupação com as aparências e com a conseqüente frustração gerada pelo vazio causado na busca desenfreada pelo mundo externo e, nesse momento, poderá encontrar o sentido da sua própria vida.'R.Zago.
Convivemos diariamente com pessoas que cometem esse pecado capital. A avareza pode gerar outras atitudes negativas: a desumanidade derivada do excesso de apego, a inquietude que impõe preocupações e cuidados excessivos, proveniente da necessidade de juntar bens para si. Está ainda relacionada com os enganos, a falsidade e a mentira, na tentativa de enganar para lucrar. Segundo o conceito cristão, o homem se preocupa em acumular bens que não conseguirá levar para o céu (paraíso). O lema de quem comete a avareza é: "Quanto mais tenho, mais quero".
Avareza no trabalho
No trabalho podemos encontrar essa característica em líderes "avaro" em relação à comunicação, levando ao slogan: "Não tenho confiança em ninguém", monopolizando as informações que lhe chegam às mãos, por não conseguirem lidar com a diversidade, com a transparência, entrando num clima defensivo. Assim, não "conseguem" comunicar-se com a equipe, que acaba por não compreender as idéias e instruções, pois na verdade, não são passadas claramente, onde o líder deseja deter a informação para si, provocando deturpações e conflitos nas tarefas do dia-a-dia. A equipe tende a perder a confiança nas decisões e atitudes do líder. Em termos de gestão de pessoas podemos apontar a tendência à centralização como gesto avarento nas organizações.
Avareza define-se ainda como estar excessivamente apegado a alguma coisa levando a um grande medo de faltar, uma percepção de escassez; que pode ter sua origem na infância, onde quando crianças passaram muitas privações, sendo muito comum a privação alimentar. Podemos verificar isso em pessoas que sempre fazem ou compram comida mais do que o necessário, com medo, ainda que inconsciente, de faltar. Outra reação muito comum é não permitir que ninguém, principalmente as crianças, deixem comida em seus pratos, obrigando-as a comer tudo que foi colocado. Tudo isso pode gerar adultos que comem em excesso, cometendo outro pecado capital: a gula.
A avareza é o produto de uma necessidade que se encontra na intimidade da psique (mente) humana. Ela tenta disfarçar o conflito com a busca de bens, mas nunca consegue suprir a sensação de carência, sendo um dos fatores que faz com que a pessoa sinta uma insatisfação constante, buscando cada vez mais adquirir bens, acreditando que com a próxima conquista sentirá satisfação, o que nunca ocorre.
O dinheiro pode passar a ser ainda uma fonte absoluta de poder, pois em muitas famílias e na sociedade como um todo, quem ganha mais parece ter o direito de reivindicar sua autoridade e poder, o que também leva à soberba (leia mais), outro pecado capital.
A riqueza pode ser um dos instrumentos com o qual se manipula as pessoas, controlando-as e fazendo-as agir do modo muito distante do que na verdade desejam. Em muitos casos pode até influenciar a escolha da profissão, fazendo com que a pessoa busque uma profissão tida como tradicional e de maior valorização social, em detrimento de sua vocação interna, sem se dar conta que ao longo do tempo, poderá ser mais uma fonte de insatisfação.
Há casos, ainda hoje, em que muitos casais se casam não por amor, mas para se unir a alguém que lhes proporcione um status social, um nome, uma posição, sem levar em conta os reais sentimentos da alma.
É uma falta de contato com o mundo interno, gerando uma busca incessante por tudo que é externo, pois acredita que dentro dela não há nada, como se houvesse um imenso vazio que só poderá ser preenchido por algo que venha de fora. O que gera a necessidade de ostentação, ou seja, a ilusão de querer ter êxito diante do mundo e não dentro de si mesmo. A ilusão nada mais é do que uma defesa contra uma realidade amarga. Embora, possa poupar das dores momentaneamente, ao mesmo tempo, torna prisioneiro da uma verdade que nem sempre corresponde com a realidade.
Quase sempre desenvolvemos a ilusão na infância, com pais, professores, parentes, como sendo reais ensinamentos de que o dinheiro compra tudo e todos e que, com o passar do tempo, se tornam crenças que inconscientemente seguimos. Por exemplo, uma pessoa com baixo padrão de vida, que na infância presenciava muitas brigas dos pais e, que nos finais de semana ou em período de férias, passava na casa de um amigo ou parente, cujo ambiente era acolhedor, tranqüilo, de muita harmonia entre as pessoas, e com um padrão de vida um pouco melhor; quando adulto, poderá relacionar que o dinheiro é que proporcionava paz e harmonia, fazendo de tudo para encontrá-la através das posses materiais. O que é pura ilusão.
Afeto X dinheiro
Ainda há muitas pessoas que agem em função dessa crença e acreditam que o amor, o carinho, a atenção, a presença constante, podem ser facilmente substituídas por roupas caras, carros importados, uma linda casa, freqüentar os melhores restaurantes, viagens constantes, como se isso fosse suprir o amor não recebido. Tudo isso só gera adultos que cometem, ainda que inconscientemente, não só esse pecado capital, como ainda a soberba, o orgulho, a vaidade e a luxúria.
A avareza gera ainda uma preocupação com rótulos, pois como se importa com a opinião dos outros de maneira exagerada, ainda que a negue, há uma necessidade de mostrar sua capacidade através de aquisição de bens materiais, como a importância por suas posses e propriedades, como se isso mostrasse sua real capacidade.
Viver em busca de bens materiais é valorizar e viver em função do externo, pois não acredita ter algo dentro de si mesmo. Isso pode criar muitas ilusões e fantasias acreditando que quanto mais obtiver, mais felicidade encontrará, como se a posse material fosse o suficiente para proporcionar felicidade.
Pessoas que dão valor excessivo aos bens materiais precisam acreditar que são superiores para compensar um profundo complexo de inferioridade e a crença na falta de sentido em que vivem.
Relato de Jung
"Vi muitas vezes que os homens ficam neuróticos quando se contentam com respostas insuficientes ou falsas às questões da vida. Procuram situação, casamento, reputação, sucesso exterior e dinheiro; mas permanecem neuróticos e infelizes, mesmo quando atingem o que buscavam. Essas pessoas sofrem, freqüentemente, de uma grande limitação do espírito. Sua vida não tem conteúdo suficiente, não tem sentido. Por esse motivo a idéia de desenvolvimento, de evolução tem desde o início, segundo me parece, a maior importância".
Jung nos mostra nesse relato, a importância em se buscar o sentido da vida, que com certeza não é adquirido através da aquisição de bens. Somente quando o homem tomar consciência do seu próprio mundo interior, poderá deixar a doentia preocupação com as aparências e com a conseqüente frustração gerada pelo vazio causado na busca desenfreada pelo mundo externo e, nesse momento, poderá encontrar o sentido da sua própria vida.'R.Zago.
Sete Pecados Capitais - Luxúria
'Pessoas inseguras podem ter muita sede de sexo.
Viver em função da aparência demonstra não gostar de você como você é. Então, busca-se compensar essa falta de confiança na supervalorização do belo, do corpo, tanto no outro como em você.
A luxúria representa o desejo desordenado pelos prazeres sexuais. Pode ser definida como uma impulsividade desenfreada, um prazer pelo excesso, tendo também conotações sexuais. Opõe-se à propagação da espécie, sendo consumado apenas para satisfazer as próprias necessidades.
Segundo São Tomás de Aquino, a luxúria refere-se aos prazeres sensuais, onde ele lembra que tanto a comida quanto a relação sexual têm como finalidade a conservação da vida e, desde que utilizadas para esse fim, não são consideradas pecado. Na cultura cristã o sexo sempre esteve associado ao pecado, a algo sujo e mau, mas aceito em nome da procriação ou do amor, apesar de que em nossos dias o sexo ainda provoque muita culpa, em especial nas mulheres.
Porém, na época das cavernas, e por muito tempo depois, o que ligava homens e mulheres era o desejo físico, indiscriminado e passageiro, como se observa hoje nos animais, e infelizmente, em alguns homens. A associação estabelecida entre amor e sexo vem da necessidade cultural de "purificar" o sexo. Criou-se então o amor romântico, aquele sentimento nobre e elevado que uniria um homem e uma mulher.
A origem desse pecado capital pode ser intensificado e reforçado na infância, quando pais reprimem as crianças de todo e qualquer impulso sexual. Esses pais geram através da repressão muita culpa e criam assim adultos reprimidos sexualmente ou liberados em excesso.
Do ponto de vista psíquico a grande diferença que a mulher estabelece entre sexo, amor e intimidade e, a pouca importância que os homens tendem a dar aos dois últimos, é fonte de muitos conflitos nos relacionamentos.
Uma das causas da busca incessante por sexo, aparência e estética, tem origem na própria sociedade, na mídia, que vende a idéia que feliz é quem tem a beleza semelhante a da modelo da capa da revista.
Esse culto pelo belo, pela estética e o prazer geram muita angústia e insatisfação, quase sempre refletida na preocupação excessiva com o próprio físico, principalmente para quem está longe dos moldes ditados.
Na publicidade a imagem de um homem bem-sucedido é sempre associada à fama, poder, dinheiro e belas mulheres. Isso mesmo, no plural. O homem desde pequeno é incentivado a ir à caça, a não se "prender" apenas a uma mulher, mas a ter muitas, como se isso demonstrasse seu poder e sua capacidade sexual. Nas rodas de amigos faz questão de contar suas peripécias sexuais, onde ninguém tem certeza do limite entre a realidade e a fantasia.
O sexo descompromissado e causal é muito mais procurado pelos homens, isso não quer dizer que muitas mulheres também não o procurem. Mas os homens em geral, não só separam muito bem o sexo do amor, como até fogem do amor, da intimidade e do compromisso. A razão destes comportamentos pode favorecer a compulsão pelo sexo, explicada em muitos casos pelo medo que os homens têm do envolvimento e da intimidade que esse amor acarreta e que vem literalmente do berço. Ou seja, da relação que mantiveram com suas mães e da forma mais ou menos traumática pela qual foram obrigados a se separar delas.
É evidente, que todo esse comportamento denota uma necessidade de defesa e proteção que oculta seu desejo maior: ser cuidado e acima de tudo amado. Porém, o medo da rejeição muitas vezes o impede de assumir tal necessidade. A pessoa foge da intimidade e se defende na busca pelo sexo excessivo, que se torna sua única fonte de prazer.
Mas se a vontade obedece apenas ao prazer, a pessoa começa a buscar apenas o que lhe dá satisfação, poderá ocorrer sérios conflitos internos, pois quanto maior o apego ao material, ao físico, ao externo; menor será a busca pelos valores espirituais. Assim se afasta cada vez mais dos valores internos. Na verdade, a luxúria desvirtua a sensualidade e deforma o amor, tornando o apetite sexual insaciável.
Luxúria no trabalho.
Nas empresas este pecado pode ser identificado pelo assédio sexual: em nome da posição hierárquica "desfruto do poder de dominar" Aparece com isso a grande dificuldade de relacionamento entre homens e mulheres nos ambientes organizacionais, reforçando heranças culturais arraigadas bem como dificuldades emocionais de expressar a afetividade de forma saudável. No trabalho, a luxúria ainda pode ser percebida pela vontade de ter tudo para si, evidenciando um líder que não democratiza a maior riqueza de uma empresa e de seus colaboradores: o conhecimento.
Ou seja, o líder faz de tudo para deter o conhecimento e as informações da empresa e do mercado por medo de perder o controle da situação, medo de ver algum membro de sua equipe com capacidade e competência maior do que a sua. É típico, por exemplo, no líder que recebe os informativos e não repassa para a equipe ou que faz assinaturas de revistas para o departamento, mas somente ele as lê.
Normalmente este tipo de líder não apura e não tem capacidade e competência técnica, preocupando-se somente em fazer com que outros membros não tenham acesso ao conhecimento o que, na sua cabeça, colocaria em risco a sua posição. Com isso, a equipe nota rapidamente este comportamento detentor do líder o que faz com que ele perca rapidamente a confiança da equipe. Nos fracassos, a equipe tende a culpar o líder por não fornecer as informações e conhecimentos importantes e necessários.
Luxúria e insegurança.
A luxúria demonstra uma grande insegurança e sobrepõe-se de tal modo que transforma a natural necessidade de amar e ser amado, em uma necessidade compulsiva e patológica de satisfação, geralmente uma busca pela satisfação imediata.
Podemos encontrar muitas pessoas com "máscaras de bonzinho" para seduzir, conquistar, simplesmente para conseguir o que querem e, depois de satisfeitos, vão embora. Vivem em função da aparência, o que mostra uma pessoa que não consegue gostar de si como é, buscando compensar sua falta de confiança, supervalorizando o belo, o corpo, tanto no outro como em si.
O autoconhecimento e em conseqüência o crescimento emocional podem levar a um grau de auto-aceitação e auto-estima capazes de restabelecer a capacidade de amar aos outros, e principalmente, a si mesmo'.Rosemeire Zago
Viver em função da aparência demonstra não gostar de você como você é. Então, busca-se compensar essa falta de confiança na supervalorização do belo, do corpo, tanto no outro como em você.
A luxúria representa o desejo desordenado pelos prazeres sexuais. Pode ser definida como uma impulsividade desenfreada, um prazer pelo excesso, tendo também conotações sexuais. Opõe-se à propagação da espécie, sendo consumado apenas para satisfazer as próprias necessidades.
Segundo São Tomás de Aquino, a luxúria refere-se aos prazeres sensuais, onde ele lembra que tanto a comida quanto a relação sexual têm como finalidade a conservação da vida e, desde que utilizadas para esse fim, não são consideradas pecado. Na cultura cristã o sexo sempre esteve associado ao pecado, a algo sujo e mau, mas aceito em nome da procriação ou do amor, apesar de que em nossos dias o sexo ainda provoque muita culpa, em especial nas mulheres.
Porém, na época das cavernas, e por muito tempo depois, o que ligava homens e mulheres era o desejo físico, indiscriminado e passageiro, como se observa hoje nos animais, e infelizmente, em alguns homens. A associação estabelecida entre amor e sexo vem da necessidade cultural de "purificar" o sexo. Criou-se então o amor romântico, aquele sentimento nobre e elevado que uniria um homem e uma mulher.
A origem desse pecado capital pode ser intensificado e reforçado na infância, quando pais reprimem as crianças de todo e qualquer impulso sexual. Esses pais geram através da repressão muita culpa e criam assim adultos reprimidos sexualmente ou liberados em excesso.
Do ponto de vista psíquico a grande diferença que a mulher estabelece entre sexo, amor e intimidade e, a pouca importância que os homens tendem a dar aos dois últimos, é fonte de muitos conflitos nos relacionamentos.
Uma das causas da busca incessante por sexo, aparência e estética, tem origem na própria sociedade, na mídia, que vende a idéia que feliz é quem tem a beleza semelhante a da modelo da capa da revista.
Esse culto pelo belo, pela estética e o prazer geram muita angústia e insatisfação, quase sempre refletida na preocupação excessiva com o próprio físico, principalmente para quem está longe dos moldes ditados.
Na publicidade a imagem de um homem bem-sucedido é sempre associada à fama, poder, dinheiro e belas mulheres. Isso mesmo, no plural. O homem desde pequeno é incentivado a ir à caça, a não se "prender" apenas a uma mulher, mas a ter muitas, como se isso demonstrasse seu poder e sua capacidade sexual. Nas rodas de amigos faz questão de contar suas peripécias sexuais, onde ninguém tem certeza do limite entre a realidade e a fantasia.
O sexo descompromissado e causal é muito mais procurado pelos homens, isso não quer dizer que muitas mulheres também não o procurem. Mas os homens em geral, não só separam muito bem o sexo do amor, como até fogem do amor, da intimidade e do compromisso. A razão destes comportamentos pode favorecer a compulsão pelo sexo, explicada em muitos casos pelo medo que os homens têm do envolvimento e da intimidade que esse amor acarreta e que vem literalmente do berço. Ou seja, da relação que mantiveram com suas mães e da forma mais ou menos traumática pela qual foram obrigados a se separar delas.
É evidente, que todo esse comportamento denota uma necessidade de defesa e proteção que oculta seu desejo maior: ser cuidado e acima de tudo amado. Porém, o medo da rejeição muitas vezes o impede de assumir tal necessidade. A pessoa foge da intimidade e se defende na busca pelo sexo excessivo, que se torna sua única fonte de prazer.
Mas se a vontade obedece apenas ao prazer, a pessoa começa a buscar apenas o que lhe dá satisfação, poderá ocorrer sérios conflitos internos, pois quanto maior o apego ao material, ao físico, ao externo; menor será a busca pelos valores espirituais. Assim se afasta cada vez mais dos valores internos. Na verdade, a luxúria desvirtua a sensualidade e deforma o amor, tornando o apetite sexual insaciável.
Luxúria no trabalho.
Nas empresas este pecado pode ser identificado pelo assédio sexual: em nome da posição hierárquica "desfruto do poder de dominar" Aparece com isso a grande dificuldade de relacionamento entre homens e mulheres nos ambientes organizacionais, reforçando heranças culturais arraigadas bem como dificuldades emocionais de expressar a afetividade de forma saudável. No trabalho, a luxúria ainda pode ser percebida pela vontade de ter tudo para si, evidenciando um líder que não democratiza a maior riqueza de uma empresa e de seus colaboradores: o conhecimento.
Ou seja, o líder faz de tudo para deter o conhecimento e as informações da empresa e do mercado por medo de perder o controle da situação, medo de ver algum membro de sua equipe com capacidade e competência maior do que a sua. É típico, por exemplo, no líder que recebe os informativos e não repassa para a equipe ou que faz assinaturas de revistas para o departamento, mas somente ele as lê.
Normalmente este tipo de líder não apura e não tem capacidade e competência técnica, preocupando-se somente em fazer com que outros membros não tenham acesso ao conhecimento o que, na sua cabeça, colocaria em risco a sua posição. Com isso, a equipe nota rapidamente este comportamento detentor do líder o que faz com que ele perca rapidamente a confiança da equipe. Nos fracassos, a equipe tende a culpar o líder por não fornecer as informações e conhecimentos importantes e necessários.
Luxúria e insegurança.
A luxúria demonstra uma grande insegurança e sobrepõe-se de tal modo que transforma a natural necessidade de amar e ser amado, em uma necessidade compulsiva e patológica de satisfação, geralmente uma busca pela satisfação imediata.
Podemos encontrar muitas pessoas com "máscaras de bonzinho" para seduzir, conquistar, simplesmente para conseguir o que querem e, depois de satisfeitos, vão embora. Vivem em função da aparência, o que mostra uma pessoa que não consegue gostar de si como é, buscando compensar sua falta de confiança, supervalorizando o belo, o corpo, tanto no outro como em si.
O autoconhecimento e em conseqüência o crescimento emocional podem levar a um grau de auto-aceitação e auto-estima capazes de restabelecer a capacidade de amar aos outros, e principalmente, a si mesmo'.Rosemeire Zago
Sete Pecados Capitais - Preguiça
"Preguiça é o maior sinal da falta de autoconfiança.
A preguiça é a pouca ou falta de disposição ou aversão ao trabalho, demora ou lentidão para fazer qualquer coisa. É o tédio ou a tristeza em relação aos bens interiores e espirituais. É um aborrecimento natural pelo trabalho no dia-a-dia, se o mesmo não tiver seu esforço recompensado.
Este sentimento faz com que as pessoas desqualifiquem os problemas e a possibilidade de solução. A preguiça não se resume na preguiça física, mas também na preguiça de pensar, sentir e agir. A crença básica da preguiça é "Não necessito aprender nada", levando a um movimento limitador das idéias e ações no cotidiano e traduzido pelo "deixa para depois". A origem da palavra vem do hebraico: atsêl, que pode ser traduzida por lentidão ou indolência. A preguiça é considerada pecado mortal ao se opor diretamente ao amor a Deus.
A característica básica da preguiça pode ser encontrada em pessoas que freqüentemente adiam compromissos, decisões, projetos, mudanças, ou até simples afazeres rotineiros, comprometendo o resultado desejado, com a justificativa de que não houve tempo, ou que irá realizar outro dia, mas que na verdade, tentam ocultar uma insegurança exagerada em sua própria capacidade de agir. Utilizam-se do desânimo, esquecimento, como estratégia para fugir da necessidade de arregaçar as mangas e enfrentar a parte que lhes cabe realizar na vida. É como se sentissem imobilizadas perante à vida.
O chefe preguiçoso.
No ambiente profissional a preguiça de planejar, de ordenar as idéias, de se preparar e pensar no futuro evidencia um líder que não utiliza metodologias no trabalho, mas que muda constantemente as decisões e os planos para o departamento ou para a equipe. O líder não consegue precisar quais as missões, objetivos e metas do departamento e dos membros da equipe, onde a mesma passa a trabalhar em "marcha-lenta", pois sabe que aquele pedido feito pelo líder poderá mudar em breve. A equipe não consegue relacionar os planos, objetivos e projetos do departamento com o planejamento estratégico e objetivos organizacionais. Está muito relacionada ainda com a má administração do tempo, pois as prioridades mal definidas fazem com que se faça mudanças constantes nos planos.
Todos essa série sobre 'Os Sete Pecados Capitais' foi baseada na lista de São Tomás de Aquino que explica o quanto é importante conhecer nossos instintos mais primitivos, nossa sombra como diz Jung, o lado escuro que todos nós temos, mas que é possível através da conscientização e do autoconhecimento, colocar luz onde só era escuridão.
Os "pecados" contêm a possibilidade de se desencadear em outros tantos pecados, daí serem chamados capitais e se fundamentam em algum desejo natural e instintivo. Podemos encontrar cada um dos pecados em nossas relações diárias e em nós mesmos. É preciso conhecer cada pecado e não reprimi-los, pois só assim conseguiremos compreender e transformá-los".Rosemeire Zago.
A preguiça é a pouca ou falta de disposição ou aversão ao trabalho, demora ou lentidão para fazer qualquer coisa. É o tédio ou a tristeza em relação aos bens interiores e espirituais. É um aborrecimento natural pelo trabalho no dia-a-dia, se o mesmo não tiver seu esforço recompensado.
Este sentimento faz com que as pessoas desqualifiquem os problemas e a possibilidade de solução. A preguiça não se resume na preguiça física, mas também na preguiça de pensar, sentir e agir. A crença básica da preguiça é "Não necessito aprender nada", levando a um movimento limitador das idéias e ações no cotidiano e traduzido pelo "deixa para depois". A origem da palavra vem do hebraico: atsêl, que pode ser traduzida por lentidão ou indolência. A preguiça é considerada pecado mortal ao se opor diretamente ao amor a Deus.
A característica básica da preguiça pode ser encontrada em pessoas que freqüentemente adiam compromissos, decisões, projetos, mudanças, ou até simples afazeres rotineiros, comprometendo o resultado desejado, com a justificativa de que não houve tempo, ou que irá realizar outro dia, mas que na verdade, tentam ocultar uma insegurança exagerada em sua própria capacidade de agir. Utilizam-se do desânimo, esquecimento, como estratégia para fugir da necessidade de arregaçar as mangas e enfrentar a parte que lhes cabe realizar na vida. É como se sentissem imobilizadas perante à vida.
O chefe preguiçoso.
No ambiente profissional a preguiça de planejar, de ordenar as idéias, de se preparar e pensar no futuro evidencia um líder que não utiliza metodologias no trabalho, mas que muda constantemente as decisões e os planos para o departamento ou para a equipe. O líder não consegue precisar quais as missões, objetivos e metas do departamento e dos membros da equipe, onde a mesma passa a trabalhar em "marcha-lenta", pois sabe que aquele pedido feito pelo líder poderá mudar em breve. A equipe não consegue relacionar os planos, objetivos e projetos do departamento com o planejamento estratégico e objetivos organizacionais. Está muito relacionada ainda com a má administração do tempo, pois as prioridades mal definidas fazem com que se faça mudanças constantes nos planos.
Todos essa série sobre 'Os Sete Pecados Capitais' foi baseada na lista de São Tomás de Aquino que explica o quanto é importante conhecer nossos instintos mais primitivos, nossa sombra como diz Jung, o lado escuro que todos nós temos, mas que é possível através da conscientização e do autoconhecimento, colocar luz onde só era escuridão.
Os "pecados" contêm a possibilidade de se desencadear em outros tantos pecados, daí serem chamados capitais e se fundamentam em algum desejo natural e instintivo. Podemos encontrar cada um dos pecados em nossas relações diárias e em nós mesmos. É preciso conhecer cada pecado e não reprimi-los, pois só assim conseguiremos compreender e transformá-los".Rosemeire Zago.
27 de out. de 2009
Sete Pecados Capitais - Ira
'Segundo o dicionário Aurélio, ira é cólera, raiva, indignação, desejo de vingança. É preciso distinguir entre a ira ou cólera; e raiva ou ódio. O ódio e a raiva, de certa forma, são a ira reprimida. São emoções totalmente destrutivas tanto para os que as sentem como para quem se torna objeto delas. A ira é um impulso momentâneo, que provoca também os maus pensamentos, fazendo com que muitas vezes façamos acusações injustas, provocando muitas brigas e conflitos nas relações.
Pessoas que se comportam de maneira feroz, animal, destrutiva, agressivas, demonstram imaturidade. Se a ira causa um desejo descontrolado de vingança, está diretamente associada a desonra, brigas, indignação, a agressividade exagerada, a qual desencadeia hostilidade e destruição. É um estado de descontrole, que chega a modificar o semblante, a expressão facial.
O homem conseguiu controlar sua agressividade através da razão, ou seja, utiliza a racionalização como um mecanismo de defesa, mas quando tomado por uma forte emoção nem sempre esses mecanismos atuam. A agressividade gerada pela ira demonstra a incapacidade de racionalizar quando se deixa dominar pela emoção, sobrepondo muitas vezes, conteúdos inconscientes, como por exemplo, pode indicar uma incapacidade exagerada de amar aos outros, muitas vezes como resultado do amor que não recebeu na infância ou da agressividade que recebeu, repetindo assim o mesmo padrão. Nesses casos é preciso identificar a emoção que foi mobilizada e que não permitiu a atuação do mecanismo de defesa.
A ira no trabalho
No campo profissional a ira é o maior exemplo de sentimentos expostos, por exemplo, pelos líderes sem equilíbrio emocional ou autoconhecimento. Basicamente a atitude mental que está por trás da ira é o desejo de destruir. É aquele líder que apela para técnicas pouco eficazes como mexer com o lado emocional. É do tipo que, quando você vai pedir seu aumento salarial, ele diz que você é um ingrato e que você não imagina como foi difícil convencer a diretoria a lhe dar o último aumento. Ou quando ele não concorda com algo que você fez, ameaça o seu emprego, às vezes com frases sutis como: "O mercado de trabalho está difícil, não?". Ou ainda, quando você debate empolgado com ele sobre sua brilhante carreira, ele diz algo como, "Você tem ainda muito que aprender..." Ou seja, sempre te colocando para baixo, desvalorizando, com autoritarismo, desrespeito, provocando com o tempo e com as somas destes comentários, muita ira.
Por baixo de toda ira quase sempre detectamos o medo de errar, de expressar-se de outra maneira, de perder espaço, etc. Ao invés de terem consciência da origem de tais sentimentos, preferem atacar para defender-se de seus próprios fantasmas. O resultado disso é fazer com que a equipe não discuta os problemas com o líder, pois sabe que ele irá utilizar algum artifício emocional, desencadeando assim aspectos emocionais e conflitos.
Como lidar com a ira
O que fazer quando somos tomados pela emoção e perdemos o controle? Com certeza não é sair xingando ou berrando com o primeiro que aparecer pela sua frente, isso só vai piorar as coisas e trazer mais confusão.
O mais indicado é extravasar sim, porém de maneira adequada, seja surrando uma almofada ou um colchão, fechando os vidros do carro ou se trancando em seu quarto e gritar. Pode também escrever tudo que estiver sentindo e depois poderá guardar e ler após um mês.
Outra técnica é a visualização: imagine a pessoa que provocou tal sentimento em você e fale tudo que estiver sentindo. Qualquer coisa que libere seus sentimentos, ainda que só em seus pensamentos, te trará um grande alívio, pois para o inconsciente não há diferença entre o pensamento e a realidade. É possível assim, descarregar toda energia reprimida causada pela ira ou raiva de modo a não ofender ou machucar alguém.
Depois, mais calmo, é possível analisar a situação e refletir o que tocou tão profundamente dentro de você, o que tocou em sua emoção. Isso não quer dizer que seja saudável nos sentirmos irados a todo momento, considerando tudo como ofensa pessoal, mas havendo o sentimento, também não é benéfico reprimir sua manifestação, desde que seja feita como sugerida acima.
Mas o que dizer daquelas pessoas que estão sempre extravasando sua ira e continuam constantemente iradas?
Geralmente, são pessoas que não se confrontam com a fonte original do sentimento e saem agredindo a todos, quando na verdade, ainda que inconscientemente, estejam agredindo a si próprias.
Através do autoconhecimento é possível perceber que comportamentos desse tipo são manifestações de ódio por si mesmo. Por mais que possam te fazer, não permita que alguém tenha controle sobre seus sentimentos e consiga te deixar irado. Como em todos os outros pecados o amor por si mesmo ainda é o melhor remédio.'Rosemeire Zago
Pessoas que se comportam de maneira feroz, animal, destrutiva, agressivas, demonstram imaturidade. Se a ira causa um desejo descontrolado de vingança, está diretamente associada a desonra, brigas, indignação, a agressividade exagerada, a qual desencadeia hostilidade e destruição. É um estado de descontrole, que chega a modificar o semblante, a expressão facial.
O homem conseguiu controlar sua agressividade através da razão, ou seja, utiliza a racionalização como um mecanismo de defesa, mas quando tomado por uma forte emoção nem sempre esses mecanismos atuam. A agressividade gerada pela ira demonstra a incapacidade de racionalizar quando se deixa dominar pela emoção, sobrepondo muitas vezes, conteúdos inconscientes, como por exemplo, pode indicar uma incapacidade exagerada de amar aos outros, muitas vezes como resultado do amor que não recebeu na infância ou da agressividade que recebeu, repetindo assim o mesmo padrão. Nesses casos é preciso identificar a emoção que foi mobilizada e que não permitiu a atuação do mecanismo de defesa.
A ira no trabalho
No campo profissional a ira é o maior exemplo de sentimentos expostos, por exemplo, pelos líderes sem equilíbrio emocional ou autoconhecimento. Basicamente a atitude mental que está por trás da ira é o desejo de destruir. É aquele líder que apela para técnicas pouco eficazes como mexer com o lado emocional. É do tipo que, quando você vai pedir seu aumento salarial, ele diz que você é um ingrato e que você não imagina como foi difícil convencer a diretoria a lhe dar o último aumento. Ou quando ele não concorda com algo que você fez, ameaça o seu emprego, às vezes com frases sutis como: "O mercado de trabalho está difícil, não?". Ou ainda, quando você debate empolgado com ele sobre sua brilhante carreira, ele diz algo como, "Você tem ainda muito que aprender..." Ou seja, sempre te colocando para baixo, desvalorizando, com autoritarismo, desrespeito, provocando com o tempo e com as somas destes comentários, muita ira.
Por baixo de toda ira quase sempre detectamos o medo de errar, de expressar-se de outra maneira, de perder espaço, etc. Ao invés de terem consciência da origem de tais sentimentos, preferem atacar para defender-se de seus próprios fantasmas. O resultado disso é fazer com que a equipe não discuta os problemas com o líder, pois sabe que ele irá utilizar algum artifício emocional, desencadeando assim aspectos emocionais e conflitos.
Como lidar com a ira
O que fazer quando somos tomados pela emoção e perdemos o controle? Com certeza não é sair xingando ou berrando com o primeiro que aparecer pela sua frente, isso só vai piorar as coisas e trazer mais confusão.
O mais indicado é extravasar sim, porém de maneira adequada, seja surrando uma almofada ou um colchão, fechando os vidros do carro ou se trancando em seu quarto e gritar. Pode também escrever tudo que estiver sentindo e depois poderá guardar e ler após um mês.
Outra técnica é a visualização: imagine a pessoa que provocou tal sentimento em você e fale tudo que estiver sentindo. Qualquer coisa que libere seus sentimentos, ainda que só em seus pensamentos, te trará um grande alívio, pois para o inconsciente não há diferença entre o pensamento e a realidade. É possível assim, descarregar toda energia reprimida causada pela ira ou raiva de modo a não ofender ou machucar alguém.
Depois, mais calmo, é possível analisar a situação e refletir o que tocou tão profundamente dentro de você, o que tocou em sua emoção. Isso não quer dizer que seja saudável nos sentirmos irados a todo momento, considerando tudo como ofensa pessoal, mas havendo o sentimento, também não é benéfico reprimir sua manifestação, desde que seja feita como sugerida acima.
Mas o que dizer daquelas pessoas que estão sempre extravasando sua ira e continuam constantemente iradas?
Geralmente, são pessoas que não se confrontam com a fonte original do sentimento e saem agredindo a todos, quando na verdade, ainda que inconscientemente, estejam agredindo a si próprias.
Através do autoconhecimento é possível perceber que comportamentos desse tipo são manifestações de ódio por si mesmo. Por mais que possam te fazer, não permita que alguém tenha controle sobre seus sentimentos e consiga te deixar irado. Como em todos os outros pecados o amor por si mesmo ainda é o melhor remédio.'Rosemeire Zago
26 de out. de 2009
Sete Pecados Capitais - Soberba
'Conceito exagerado de si pode arruinar a vida.São Tomás de Aquino considerou a soberba um pecado específico, embora possa ser encontrado em todos os outros pecados. A soberba é a forma básica do pecado. Ela teria sido a responsável pela desobediência de Adão, que provou o fruto proibido com a ambição de se tornar Deus. A soberba leva o homem a desprezar os superiores e a desobedecer as leis. Ela nada mais é que o desejo distorcido de grandeza.
A pessoa que manifesta a soberba atribui apenas a si próprio os bens que possui. Tem ligação direta com a ambição desmedida, a vanglória, a hipocrisia, a ostentação, a presunção, a arrogância, a altivez, a vaidade, e o orgulho excessivo, com conceito elevado ou exagerado de si próprio. Quantas pessoas de nosso convívio conhecemos com algumas, ou todas, essas características?
Em algumas citações dos sete pecados, utiliza-se o termo cobiça, que é ambição desmedida, o desejo veemente de possuir bens materiais. Em outras citações podemos encontrar o termo soberba que é o orgulho excessivo, arrogância, elevação ou altura de uma coisa em relação à outra, e que leva à soberania, que é o poder ou autoridade suprema. E ainda podemos encontrar o termo orgulho, conceito exagerado de si próprio, com amor próprio demasiado. Ou seja, esse pecado tem relação direta com a ambição desmedida pelo poder e o orgulho exagerado.
A soberba no trabalho
No campo profissional aparece com a sensação de que "eu sou melhor que os outros" por algum motivo. Isto leva a ter uma imagem de si inflada, aumentada, nem sempre correspondendo à realidade. Surge com isso a necessidade de aparecer, de ser visto, passando inclusive por cima de padrões éticos e vendo os outros colaboradores ou colegas minimizados.
Geralmente, pessoas com essas características ocupam cargos elevados e utilizam seu poder para impor suas vontades, manipulando as pessoas ao seu redor com o intuito de conseguirem que tudo seja feito conforme seus desejos. Exigem ainda uma disciplina perfeccionista, não respeitando os limites de cada um. Podemos citar o exemplo de gestores que tomam determinadas decisões por questões de orgulho pessoal, ferindo muitas vezes as metas organizacionais, mas com o único objetivo de dar vazão a este sentimento, o que certamente trás resultados desastrosos a longo prazo.
A pessoa com essa característica e por sua necessidade de destaque dentro da empresa, despreza as idéias e decisões da equipe, não reconhecendo a capacidade desta. Toma as decisões, muitas vezes sozinho e, na hora de reconhecer o fracasso, diz que a decisão foi em equipe e no sucesso diz que a idéia foi dele. Típico de pessoas que querem ter sempre o destaque nos grandes projetos. Não percebem que a melhor maneira de estimular o crescimento não é impondo regras, mas fazer com que cada um descubra em si mesmo seu potencial, estimulando a independência. Com isso a equipe passa a não participar de decisões, sabendo que é "voto vencido". A equipe passa a ter uma postura defensiva, preocupando-se não com as decisões, mas em não absorver culpas.
Quem é acometido pela soberba, em nome do poder, quase sempre sacrifica sua tranqüilidade, a convivência com a família, uma relação afetiva saudável, a própria saúde, tudo para conquistar ou manter uma posição de destaque, não importando o preço a ser pago, em geral, muito caro. A pessoa orgulhosa por não suportar a dependência, menospreza os sentimentos das pessoas, se colocando sempre como um "ser superior", como se estivesse num pedestal difícil de ser alcançado. Com isso, a soberba acaba acarretando muitos conflitos nas relações pessoais, afetivas, familiares, pois quem a comete busca manter o controle, criticando, manipulando e dominando, como forma de manter seu poder e autoridade. Ela precisa fazer com que o outro se sinta diminuído para que ela se sinta superior.
Sede de poder
Não encontramos o poder apenas na política ou nos cargos elevados. O poder como a capacidade de fazer com que outras pessoas ajam na dependência de sua vontade, pode ser encontrando em muitos exemplos em nosso dia-a-dia. Quantos pais não exercem seu poder com seus próprios filhos? A dona de casa que impõe sua vontade com a diarista? Quantas pessoas que se aposentam não ficam em depressão pela perda do poder que isso acarreta? Não querer abrir mão de uma autoridade que durante tantos anos deu sentido e valor à sua vida, pode trazer muito sofrimento, mas que também não é assumido. Ninguém abre mão do poder, ou sequer, de uma parcela dele, com facilidade e satisfação. A perda do poder, ou de uma parcela dele, muitas vezes é sentida como sendo alguém de menor valor, pois são pessoas mais preocupadas em ter do que em ser.
O conceito exagerado de si próprio, o amor-próprio demasiado, a necessidade de poder, são apenas máscaras que buscam compensar a falta de amor que sente por si mesmo, pois possui em geral uma necessidade de auto-afirmação. O orgulho está diretamente relacionado com a falta de amor-próprio. A ambição pelo poder e a aquisição de bens materiais podem ser uma forma de compensar um sentimento de vazio. Esse impulso para o poder, essa necessidade de querer ter mais, pode ainda ser conseqüência do sentimento de inferioridade e da sensação de desamparo, fragilidade e impotência, presentes em muitos de nós. Porém, esses sentimentos são mais intensos naqueles que, nos primeiros anos de vida, não encontraram junto aos adultos com quem conviveram, o conforto, o acolhimento e o amor que amenizassem esse desamparo. O que explica o fato da necessidade de poder ser vital para algumas pessoas e de menor significado para outras.
A soberba está muito distante da humildade, característica básica de quem possui algum autoconhecimento. É lamentável que algumas pessoas só percebam esses comportamentos no final de suas vidas, muitas vezes num leito de hospital, quando muito pouco podem fazer para reconstruírem o que destruíram, nos outros e, principalmente, em si mesmas. É preciso desenvolver a consciência que seu valor enquanto pessoa independe da posição ou aquisição, mas que acima de tudo, somos todos seres humanos, em constante processo de evolução, independente do que temos, mas com certeza por aquilo que somos'.Rosemeire Zago
A pessoa que manifesta a soberba atribui apenas a si próprio os bens que possui. Tem ligação direta com a ambição desmedida, a vanglória, a hipocrisia, a ostentação, a presunção, a arrogância, a altivez, a vaidade, e o orgulho excessivo, com conceito elevado ou exagerado de si próprio. Quantas pessoas de nosso convívio conhecemos com algumas, ou todas, essas características?
Em algumas citações dos sete pecados, utiliza-se o termo cobiça, que é ambição desmedida, o desejo veemente de possuir bens materiais. Em outras citações podemos encontrar o termo soberba que é o orgulho excessivo, arrogância, elevação ou altura de uma coisa em relação à outra, e que leva à soberania, que é o poder ou autoridade suprema. E ainda podemos encontrar o termo orgulho, conceito exagerado de si próprio, com amor próprio demasiado. Ou seja, esse pecado tem relação direta com a ambição desmedida pelo poder e o orgulho exagerado.
A soberba no trabalho
No campo profissional aparece com a sensação de que "eu sou melhor que os outros" por algum motivo. Isto leva a ter uma imagem de si inflada, aumentada, nem sempre correspondendo à realidade. Surge com isso a necessidade de aparecer, de ser visto, passando inclusive por cima de padrões éticos e vendo os outros colaboradores ou colegas minimizados.
Geralmente, pessoas com essas características ocupam cargos elevados e utilizam seu poder para impor suas vontades, manipulando as pessoas ao seu redor com o intuito de conseguirem que tudo seja feito conforme seus desejos. Exigem ainda uma disciplina perfeccionista, não respeitando os limites de cada um. Podemos citar o exemplo de gestores que tomam determinadas decisões por questões de orgulho pessoal, ferindo muitas vezes as metas organizacionais, mas com o único objetivo de dar vazão a este sentimento, o que certamente trás resultados desastrosos a longo prazo.
A pessoa com essa característica e por sua necessidade de destaque dentro da empresa, despreza as idéias e decisões da equipe, não reconhecendo a capacidade desta. Toma as decisões, muitas vezes sozinho e, na hora de reconhecer o fracasso, diz que a decisão foi em equipe e no sucesso diz que a idéia foi dele. Típico de pessoas que querem ter sempre o destaque nos grandes projetos. Não percebem que a melhor maneira de estimular o crescimento não é impondo regras, mas fazer com que cada um descubra em si mesmo seu potencial, estimulando a independência. Com isso a equipe passa a não participar de decisões, sabendo que é "voto vencido". A equipe passa a ter uma postura defensiva, preocupando-se não com as decisões, mas em não absorver culpas.
Quem é acometido pela soberba, em nome do poder, quase sempre sacrifica sua tranqüilidade, a convivência com a família, uma relação afetiva saudável, a própria saúde, tudo para conquistar ou manter uma posição de destaque, não importando o preço a ser pago, em geral, muito caro. A pessoa orgulhosa por não suportar a dependência, menospreza os sentimentos das pessoas, se colocando sempre como um "ser superior", como se estivesse num pedestal difícil de ser alcançado. Com isso, a soberba acaba acarretando muitos conflitos nas relações pessoais, afetivas, familiares, pois quem a comete busca manter o controle, criticando, manipulando e dominando, como forma de manter seu poder e autoridade. Ela precisa fazer com que o outro se sinta diminuído para que ela se sinta superior.
Sede de poder
Não encontramos o poder apenas na política ou nos cargos elevados. O poder como a capacidade de fazer com que outras pessoas ajam na dependência de sua vontade, pode ser encontrando em muitos exemplos em nosso dia-a-dia. Quantos pais não exercem seu poder com seus próprios filhos? A dona de casa que impõe sua vontade com a diarista? Quantas pessoas que se aposentam não ficam em depressão pela perda do poder que isso acarreta? Não querer abrir mão de uma autoridade que durante tantos anos deu sentido e valor à sua vida, pode trazer muito sofrimento, mas que também não é assumido. Ninguém abre mão do poder, ou sequer, de uma parcela dele, com facilidade e satisfação. A perda do poder, ou de uma parcela dele, muitas vezes é sentida como sendo alguém de menor valor, pois são pessoas mais preocupadas em ter do que em ser.
O conceito exagerado de si próprio, o amor-próprio demasiado, a necessidade de poder, são apenas máscaras que buscam compensar a falta de amor que sente por si mesmo, pois possui em geral uma necessidade de auto-afirmação. O orgulho está diretamente relacionado com a falta de amor-próprio. A ambição pelo poder e a aquisição de bens materiais podem ser uma forma de compensar um sentimento de vazio. Esse impulso para o poder, essa necessidade de querer ter mais, pode ainda ser conseqüência do sentimento de inferioridade e da sensação de desamparo, fragilidade e impotência, presentes em muitos de nós. Porém, esses sentimentos são mais intensos naqueles que, nos primeiros anos de vida, não encontraram junto aos adultos com quem conviveram, o conforto, o acolhimento e o amor que amenizassem esse desamparo. O que explica o fato da necessidade de poder ser vital para algumas pessoas e de menor significado para outras.
A soberba está muito distante da humildade, característica básica de quem possui algum autoconhecimento. É lamentável que algumas pessoas só percebam esses comportamentos no final de suas vidas, muitas vezes num leito de hospital, quando muito pouco podem fazer para reconstruírem o que destruíram, nos outros e, principalmente, em si mesmas. É preciso desenvolver a consciência que seu valor enquanto pessoa independe da posição ou aquisição, mas que acima de tudo, somos todos seres humanos, em constante processo de evolução, independente do que temos, mas com certeza por aquilo que somos'.Rosemeire Zago
Desaprendendo com Clarice
"É preciso saber sentir, mas também saber como deixar de sentir, porque se a experiência é sublime pode tornar-se igualmente perigosa. Aprenda a encantar e a desencantar. Observe, estou lhe ensinando qualquer coisa de precioso: a mágica oposta do "abre-te, Sésamo". Para que um sentimento perca o perfume e deixe de intoxicar-nos, nada há de melhor que expô-lo ao sol. " (Clarice Lispector)
Beleza / Khalil Gibran
"Embora viajemos pelo mundo inteiro à procura do belo, não o encontraremos se não o levarmos dentro de nós."
Quando alcançares o coração da vida, encontrarás a beleza em todas as coisas, até mesmo nos olhos que estão cegos para a beleza."
"A beleza brilha mais no coração de quem anseia por ela do que nos olhos de quem a vê."
Quando alcançares o coração da vida, encontrarás a beleza em todas as coisas, até mesmo nos olhos que estão cegos para a beleza."
"A beleza brilha mais no coração de quem anseia por ela do que nos olhos de quem a vê."
25 de out. de 2009
Existe um casal se beijando na imagem:
Identificando-me com Clarice.
"Creio que aqueles que mais entendem de felicidade são as borboletas e as bolhas de sabão...
Ver girar essas pequenas almas leves, loucas, graciosas e que se movem é o que,
de mim, arrancam lágrimas e canções.
Eu só poderia acreditar em um Deus que soubesse dançar.
E quando vi meu demônio, pareceu-me sério, grave, profundo, solene.
Era o espírito da gravidade. Ele é que faz cair todas as coisas.
Não é com ira, mas com riso que se mata. Coragem!
Vamos matar o espírito da gravidade!
Eu aprendi a andar. Desde então, passei por mim a correr.
Eu aprendi a voar. Desde então, não quero que me empurrem para mudar de lugar.
Agora sou leve, agora vôo, agora vejo por baixo de mim mesmo,
agora um Deus dança em mim!"
Friederich Nietzsche
Ver girar essas pequenas almas leves, loucas, graciosas e que se movem é o que,
de mim, arrancam lágrimas e canções.
Eu só poderia acreditar em um Deus que soubesse dançar.
E quando vi meu demônio, pareceu-me sério, grave, profundo, solene.
Era o espírito da gravidade. Ele é que faz cair todas as coisas.
Não é com ira, mas com riso que se mata. Coragem!
Vamos matar o espírito da gravidade!
Eu aprendi a andar. Desde então, passei por mim a correr.
Eu aprendi a voar. Desde então, não quero que me empurrem para mudar de lugar.
Agora sou leve, agora vôo, agora vejo por baixo de mim mesmo,
agora um Deus dança em mim!"
Friederich Nietzsche
Paciência / Lenine
"Mesmo quando tudo
pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não para
Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora vou na valsa
A vida é tão rara
Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência
O mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência
Será que é o tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (Tão rara)
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para(a vida não para não)...bis"
pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não para
Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora vou na valsa
A vida é tão rara
Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência
O mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência
Será que é o tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (Tão rara)
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para(a vida não para não)...bis"
Eu estava pensando no meu aniversário que está chegando e achei este texto que dizem ser do Jabor e é mto bom!Isto é para as mulheres de 30 anos pra cima...E para todas aquelas que estão entrando nos 30, e para todas aquelas que estão com medo de entrar nos 30...E para homens que têm medo de mulheres de mais de 30!E tb sou balzaca, então ficará "registrado" no meu blog:
"Á medida que envelheço, e convivo com outras, valorizo mais as mulheres que estão acima dos 30. Estas são algumas razões do porquê:
- Uma mulher de 30 nunca o acordará no meio da noite para perguntar: "O que você está pensando?" Ela não se importa com o que você pensa, mas se dispõe de coração se você tiver a intenção de conversar.
- Se uma mulher de 30 não quer assistir o jogo, ela não fica à sua volta resmungando. Ela faz alguma coisa que queira fazer. E, geralmente é alguma coisa bem mais interessante.
- Uma mulher de 30 se conhece o suficiente para saber quem é, o que quer e quem quer. Poucas mulheres de 30 se incomodam com o que você pensa dela ou sobre o que ela está fazendo.
- Mulheres dos 30 são honradas. Elas raramente brigam aos gritos com você durante a ópera ou no meio de um restaurante caro. É claro, que se você merecer, elas não hesitarão em atirar em você, mas só se ainda sim elas acharem que poderão se safar impunes.
- Uma mulher de 30 tem total confiança em si para apresentar-te para suas melhores amigas. Uma mulher mais nova com um homem tende a ignorar mesmo sua melhor amiga porque ela não confia no cara com outra mulher. E falo por experiência própria. Não se fica com quem não se confia, vivendo e aprendenndo né???
- Mulheres se tornam psicanalistas quando envelhecem. Você nunca precisa confessar seus pecados para uma mulher com mais de 30. Elas sempre sabem.
- Uma mulher com mais de 30 fica linda usando batom vermelho. O mesmo não ocorre com mulheres mais jovens.
- Mulheres mais velhas são diretas e honestas. Elas te dirão na cara se você for um idiota, se você estiver agindo como um!
- Você nunca precisa se preocupar onde você se encaixa na vida dela. Basta agir como homem, e o resto deixe que ela faça.
- Sim, nós admiramos as mulheres com mais de 30 por um "sem" número de razões. Infelizmente, isso não é recíproco.Para cada mulher de mais de 30, estonteante, inteligente, bem apanhada e sexy, existe um careca, velho, pançudo em calças amarelas bancando o bobo para uma garçonete de 22 anos. Senhoras, eu peço desculpas: Para todos os homens que dizem, "porque comprar a vaca se você pode beber o leite de graça?", aqui está a novidade para vocês: Hoje em dia 80% das mulheres são contra o casamento, sabe por quê? Porque as mulheres perceberam que não vale a pena comprar um porco inteiro só para ter uma lingüiça. Nada mais justo."
"Á medida que envelheço, e convivo com outras, valorizo mais as mulheres que estão acima dos 30. Estas são algumas razões do porquê:
- Uma mulher de 30 nunca o acordará no meio da noite para perguntar: "O que você está pensando?" Ela não se importa com o que você pensa, mas se dispõe de coração se você tiver a intenção de conversar.
- Se uma mulher de 30 não quer assistir o jogo, ela não fica à sua volta resmungando. Ela faz alguma coisa que queira fazer. E, geralmente é alguma coisa bem mais interessante.
- Uma mulher de 30 se conhece o suficiente para saber quem é, o que quer e quem quer. Poucas mulheres de 30 se incomodam com o que você pensa dela ou sobre o que ela está fazendo.
- Mulheres dos 30 são honradas. Elas raramente brigam aos gritos com você durante a ópera ou no meio de um restaurante caro. É claro, que se você merecer, elas não hesitarão em atirar em você, mas só se ainda sim elas acharem que poderão se safar impunes.
- Uma mulher de 30 tem total confiança em si para apresentar-te para suas melhores amigas. Uma mulher mais nova com um homem tende a ignorar mesmo sua melhor amiga porque ela não confia no cara com outra mulher. E falo por experiência própria. Não se fica com quem não se confia, vivendo e aprendenndo né???
- Mulheres se tornam psicanalistas quando envelhecem. Você nunca precisa confessar seus pecados para uma mulher com mais de 30. Elas sempre sabem.
- Uma mulher com mais de 30 fica linda usando batom vermelho. O mesmo não ocorre com mulheres mais jovens.
- Mulheres mais velhas são diretas e honestas. Elas te dirão na cara se você for um idiota, se você estiver agindo como um!
- Você nunca precisa se preocupar onde você se encaixa na vida dela. Basta agir como homem, e o resto deixe que ela faça.
- Sim, nós admiramos as mulheres com mais de 30 por um "sem" número de razões. Infelizmente, isso não é recíproco.Para cada mulher de mais de 30, estonteante, inteligente, bem apanhada e sexy, existe um careca, velho, pançudo em calças amarelas bancando o bobo para uma garçonete de 22 anos. Senhoras, eu peço desculpas: Para todos os homens que dizem, "porque comprar a vaca se você pode beber o leite de graça?", aqui está a novidade para vocês: Hoje em dia 80% das mulheres são contra o casamento, sabe por quê? Porque as mulheres perceberam que não vale a pena comprar um porco inteiro só para ter uma lingüiça. Nada mais justo."
24 de out. de 2009
Criaturas da Noite-Flávio Venturini
Eu ... (Florbela Espanca)
Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem norte,
Sou a irmã do Sonho,e desta sorte
Sou a crucificada ... a dolorida ...
Sombra de névoa tênue e esvaecida,
E que o destino amargo, triste e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida!...
Sou aquela que passa e ninguém vê...
Sou a que chamam triste sem o ser...
Sou a que chora sem saber porquê...
Sou talvez a visão que Alguém sonhou,
Alguém que veio ao mundo pra me ver,
E que nunca na vida me encontrou!
Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem norte,
Sou a irmã do Sonho,e desta sorte
Sou a crucificada ... a dolorida ...
Sombra de névoa tênue e esvaecida,
E que o destino amargo, triste e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida!...
Sou aquela que passa e ninguém vê...
Sou a que chamam triste sem o ser...
Sou a que chora sem saber porquê...
Sou talvez a visão que Alguém sonhou,
Alguém que veio ao mundo pra me ver,
E que nunca na vida me encontrou!
Fly Away/ Lenny Kravitz
"Fly Away
I wish that I could fly
Into the sky
So very high
Just like a dragonfly
I'd fly above the trees
Over the seas in all degrees
To anywhere I please
Oh I want to get away
I want to fly away
Yeah yeah yeah
Oh I want to get away
I want to fly away
Yeah yeah yeah
Let's go and see the stars
The milky way or even Mars
Where it could just be ours
Let's fade into the sun
Let your spirit fly
Where we are one
Just for a little fun
Oh oh oh yeah !
I want to get away bis
I got to get away
Feel I got to get away
Oh oh oh yeah
I want to get away
I want to fly away
Yeah with you yeah yeah
Oh Yeah !..."
I wish that I could fly
Into the sky
So very high
Just like a dragonfly
I'd fly above the trees
Over the seas in all degrees
To anywhere I please
Oh I want to get away
I want to fly away
Yeah yeah yeah
Oh I want to get away
I want to fly away
Yeah yeah yeah
Let's go and see the stars
The milky way or even Mars
Where it could just be ours
Let's fade into the sun
Let your spirit fly
Where we are one
Just for a little fun
Oh oh oh yeah !
I want to get away bis
I got to get away
Feel I got to get away
Oh oh oh yeah
I want to get away
I want to fly away
Yeah with you yeah yeah
Oh Yeah !..."
Vinte E Nove /Legião Urbana
"Perdi vinte em vinte e nove amizades
Por conta de uma pedra em minhas mãos
Me embriaguei morrendo vinte e nove vezes
Estou aprendendo a viver sem você
(Já que você não me quer mais)
Passei vinte e nove meses num navio
E vinte e nove dias na prisão
E aos vinte e nove, com o retorno de Saturno
Decidi começar a viver.
Quando você deixou de me amar
Aprendi a perdoar
E a pedir perdão.
(E vinte e nove anjos me saudaram
E tive vinte e nove amigos outra vez)."
Por conta de uma pedra em minhas mãos
Me embriaguei morrendo vinte e nove vezes
Estou aprendendo a viver sem você
(Já que você não me quer mais)
Passei vinte e nove meses num navio
E vinte e nove dias na prisão
E aos vinte e nove, com o retorno de Saturno
Decidi começar a viver.
Quando você deixou de me amar
Aprendi a perdoar
E a pedir perdão.
(E vinte e nove anjos me saudaram
E tive vinte e nove amigos outra vez)."
23 de out. de 2009
Quando O Sol Bater Na Janela Do Teu Quarto -L.U.
"Quando o sol bater
Na janela do teu quarto,
Lembra e vê
Que o caminho é um só,
Porque esperar
Se podemos começar
Tudo de novo?
Agora mesmo,
A humanidade é desumana
Mas ainda temos chance,
O sol nasce pra todos,
Só não sabe quem não quer,
Quando o sol bater
Na janela do teu quarto,
Lembra e vê
Que o caminho é um só,
Até bem pouco tempo atrás,
Poderíamos mudar o mundo,
Quem roubou nossa coragem?
Tudo é dor,
E toda dor vem do desejo,
De não sentimos dor,
Quando o sol bater
Na janela do teu quarto,
Lembra e vê
Que o caminho é um só."
Na janela do teu quarto,
Lembra e vê
Que o caminho é um só,
Porque esperar
Se podemos começar
Tudo de novo?
Agora mesmo,
A humanidade é desumana
Mas ainda temos chance,
O sol nasce pra todos,
Só não sabe quem não quer,
Quando o sol bater
Na janela do teu quarto,
Lembra e vê
Que o caminho é um só,
Até bem pouco tempo atrás,
Poderíamos mudar o mundo,
Quem roubou nossa coragem?
Tudo é dor,
E toda dor vem do desejo,
De não sentimos dor,
Quando o sol bater
Na janela do teu quarto,
Lembra e vê
Que o caminho é um só."
Halo Beyoncé
"Remember those walls I built
Well, baby they're tumbling down
And they didn't even put up a fight
They didn't even make up a sound
I found a way to let you in
But I never really had a doubt
Standing in the light of your halo
I got my angel now
It's like I've been awakened
Every rule I had you breaking
It's the risk that I'm taking
I ain't never gonna shut you out
Everywhere I'm looking now
I'm surrounded by your embrace
Baby I can see your halo
You know you're my saving grace
You're everything I need and more
It's written all over your face
Baby I can feel your halo
Pray it won't fade away
Do your halo halo halo
I can see your halo halo halo
Do your halo halo halo
I can see your halo halo halo
Hit me like a ray of sun
Burning through my darkest night
You're the only one that I want
Think I'm addicted to your light
I swore I'd never fall again
But this don't even feel like falling
Gravity can't forget
To pull me back to the ground again
Feels like I've been awakened
Every rule I had you breaking
The risk that I'm taking
I'm never gonna shut you out
Everywhere I'm looking now
I'm surrounded by your embrace
Baby I can see your halo
You know you're my saving grace
You're everything I need and more
It's written all over your face
Baby I can feel your halo
Pray it won't fade away
I can feel your halo halo halo
Halo, halo...bis...
I can feel your halo halo halo..."
Well, baby they're tumbling down
And they didn't even put up a fight
They didn't even make up a sound
I found a way to let you in
But I never really had a doubt
Standing in the light of your halo
I got my angel now
It's like I've been awakened
Every rule I had you breaking
It's the risk that I'm taking
I ain't never gonna shut you out
Everywhere I'm looking now
I'm surrounded by your embrace
Baby I can see your halo
You know you're my saving grace
You're everything I need and more
It's written all over your face
Baby I can feel your halo
Pray it won't fade away
Do your halo halo halo
I can see your halo halo halo
Do your halo halo halo
I can see your halo halo halo
Hit me like a ray of sun
Burning through my darkest night
You're the only one that I want
Think I'm addicted to your light
I swore I'd never fall again
But this don't even feel like falling
Gravity can't forget
To pull me back to the ground again
Feels like I've been awakened
Every rule I had you breaking
The risk that I'm taking
I'm never gonna shut you out
Everywhere I'm looking now
I'm surrounded by your embrace
Baby I can see your halo
You know you're my saving grace
You're everything I need and more
It's written all over your face
Baby I can feel your halo
Pray it won't fade away
I can feel your halo halo halo
Halo, halo...bis...
I can feel your halo halo halo..."
22 de out. de 2009
Cuisine aphrodisiaque
Nombre de personnes : 4
Au marché
2 gros oeufs bio extra-frais,
3 c. à soupe de sirop de rose
250 g de mascarpone
sel
2 ou 3 biscuits roses de Reims
eau de rose
crème
Difficulté : Trés facile
Coût : Bon marché
Région : Ile-de-France
Saison : printemps
La recette
> Tiramisu parfumé à la rose
Prenez 2 gros oeufs bio extra-frais, séparez les blancs des jaunes. Battez les jaunes d’oeufs au fouet électrique avec 3 cuillères à soupe de sirop de rose, jusqu’à
ce qu’ils soient mousseux, et incorporez 250 g de mascarpone. Ajoutez
délicatement les blancs battus en neige avec une pincée de sel.
Faites tremper rapidement 2 ou 3 biscuits roses de Reims à la fois dans de l’eau aromatisée à l’eau de rose et recouvrez le fond de 4 verres ou coupelles, mettez une couche de crème et répétez l’opération encore une fois. Placez au réfrigérateur au moins 2h avant de déguster.
"Procure um amante"
"Eu já publiquei este texto aqui há mais de 5 anos atrás, mas uma leitora relatou um pouco de sua vida por e-mail e eu me lembrei dele. Por isso, republico-o para vocês. Afinal, nunca é demais lembrar a importância de se apaixonar pela vida, de procurar algo ou alguém para enamorar-se. Ei-lo: “Muitas pessoas têm um amante e outras gostariam de ter um. Há também as que não têm, e as que tinham e perderam. Geralmente, são essas últimas as que vêem ao meu consultório para me contar que estão tristes ou que apresentam sintomas típicos de insônia, apatia, pessimismo, crises de choro, dores etc.Elas me contam que suas vidas transcorrem de forma monótona e sem perspectivas, que trabalham apenas para sobreviver e que não sabem como ocupar seu tempo livre. Enfim, são várias as maneiras que elas encontram para dizer que estão simplesmente perdendo a esperança. Antes de me contarem tudo isto, elas já haviam visitado outros consultórios, onde receberam as condolências de um diagnóstico firme: ‘Depressão’, além da inevitável receita do anti-depressivo do momento. Assim, após escutá-las atentamente, eu lhes digo que não precisam de nenhum anti-depressivo; digo-lhes que precisam de um AMANTE! É impressionante ver a expressão dos olhos delas ao receberem meu conselho. Há as que pensam: ‘Como é possível que um profissional se atreva a sugerir uma coisa dessas?!’ Há também as que, chocadas e escandalizadas, se despedem e não voltam nunca mais. Aquelas, porém, que decidem ficar e não fogem horrorizadas, eu explico o seguinte: AMANTE é ‘aquilo que nos apaixona’, é o que toma conta do nosso pensamento antes de pegarmos no sono e é também aquilo que, às vezes, nos impede de dormir. O nosso AMANTE é aquilo que nos mantém distraídos em relação ao que acontece à nossa volta. É o que nos mostra o sentido e a motivação da vida. Às vezes encontramos o nosso amante em nosso parceiro, outras, em alguém que não é nosso parceiro, mas que nos desperta as maiores paixões e sensações incríveis. Também podemos encontrá-lo na pesquisa científica ou na literatura, na música, na política, no esporte, no trabalho, na necessidade de transcender espiritualmente, na boa mesa, no estudo ou no prazer obsessivo do passatempo predileto… Enfim, é ‘alguém’ ou ‘algo’ que nos faz ‘namorar’ a vida e nos afasta do triste destino de ‘ir levando’. E o que é ‘ir levando’? Ir levando é ter medo de viver. É o vigiar a forma como os outros vivem, é o se deixar dominar pela pressão, perambular por consultórios médicos, tomar remédios multicoloridos, afastar-se do que é gratificante, observar decepcionado cada ruga nova que o espelho mostra, é se aborrecer com o calor ou com o frio, com a umidade, com o sol ou com a chuva. Ir levando é adiar a possibilidade de desfrutar o hoje, fingindo se contentar com a incerta e frágil ilusão de que talvez possamos realizar algo amanhã*. Por favor, não se contente com ‘ir levando’; procure um amante, seja também um amante e um protagonista … DA SUA VIDA!
Acredite: O trágico não é morrer, afinal, a morte tem boa memória e nunca se esqueceu de ninguém. O trágico é desistir de viver. Por isso, e sem mais delongas, procure um amante …
A psicologia, após estudar muito sobre o tema, descobriu algo Transcendental: ‘PARA SE ESTAR SATISFEITO, ATIVO E SENTIR-SE JOVEM E FELIZ, É PRECISO NAMORAR A VIDA.’”
Jorge Bucay
21 de out. de 2009
GOTAS...Cecília Meireles:
“É apenas o vento que vai
levando seu corpo
pelas alamedas.
A cada passo, uma flor,
a cada movimento,
um pássaro.
E quando pára na ponte,
as águas vão todas correndo,
em verdes lágrimas
para dentro dos seus olhos.”
"Pus o meu sonho num navio
e o navio em cima do mar;
depois abri o mar com as mãos"...
levando seu corpo
pelas alamedas.
A cada passo, uma flor,
a cada movimento,
um pássaro.
E quando pára na ponte,
as águas vão todas correndo,
em verdes lágrimas
para dentro dos seus olhos.”
"Pus o meu sonho num navio
e o navio em cima do mar;
depois abri o mar com as mãos"...
Plantaremos estes arbustos-(Cecília Meireles)
"Plantaremos estes arbustos
que darão flor apenas
daqui a três anos...
Plantaremos estas árvores
que darão fruto um dia,
mas só depois de dez anos...
Não plantaremos jardins de amor,
porque imediatamente
abrem tristeza e saudade...
Não plantaremos lembranças
porque estão desde já e para sempre
carregadas de lágrimas..."
20 de out. de 2009
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
[:D] "OS FRACOS SE VINGAM...OS FORTES PERDOAM...E OS SUPERIORES APENAS IGNORAM [:P]
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"Croyez pour être fort.
Aimez pour être heureux." Victor Hugo
Traduzindo:" Creia para ser forte
Ame para ser feliz!
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A diferença entre eu e a Cinderela? É que o meu encanto não acaba à meia-noite!
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19 de out. de 2009
VÁ EM FRENTE.....
"Pode haver uma curva chamada FRACASSO
Um trevo chamado CONFUSÃO
Uns quebra-molas chamados PROBLEMAS
Pneus furados chamados de DIFICULDADES
Ou um congestionamento por FALTA DE OPORTUNIDADES.
...MAS...
Se você tiver um estepe chamado DETERMINAÇÃO
Um motor chamado PERSEVERANÇA
Um seguro chamado FÉ
E um co-piloto Chamado JESUS Você poderá chegar la EM SEGURANÇA
BOA VIAGEM!"
A Grande Loucura...!
"A Loucura convidou os amigos para tomar um café em sua casa.
Após o café, a Loucura propôs:
- Vamos brincar às escondidas?
Eu conto até cem e vocês escondem-se.
Todos aceitaram, menos o Medo e a Preguiça.
-1,2,3,... - a Loucura começou a contar.
A Pressa escondeu-se primeiro, num lugar qualquer.
A Timidez, tímida como sempre, escondeu-se na copa de uma árvore.
A Alegria correu para o meio do jardim.
Já a Tristeza começou a chorar, pois não encontrava um local apropriado para se esconder.
A Inveja acompanhou o Triunfo e escondeu-se perto dele debaixo de uma pedra.
- CEM! - gritou a Loucura. - Vou começar a procurar...
A primeira a aparecer foi a Curiosidade, já que não aguentava mais sem saber quem seria o próximo a contar. Ao olhar para o lado, a Loucura viu a Dúvida em cima de uma cerca sem saber em qual dos lados ficar para melhor se esconder.
E assim foram aparecendo a Alegria, a Tristeza, a Timidez...
Quando estavam todos reunidos, a Curiosidade perguntou: - Onde está o Amor?
Ninguém o tinha visto. A Loucura começou a procurá-lo.
Procurou em cima da montanha, nos rios, debaixo das pedras e nada do Amor aparecer! Procurando por todos os lados, a Loucura viu uma
roseira, pegou num pauzinho e começou a procurar entre os galhos, quando de repente ouviu um grito. Era o Amor, a gritar por ter furado o olho com um espinho. A Loucura não sabia o que fazer. Pediu desculpas, implorou pelo perdão do Amor e até prometeu segui-lo para sempre.
O Amor aceitou as desculpas...
Hoje. O Amor é cego e a Loucura acompanha-o sempre."
18 de out. de 2009
S.O.N.H.A.R.
"Há quem diga que todas as noites são de sonhos...
Mas há também quem diga nem todas...
Só as de verão...
Mas no fundo isso não tem muita importância...
O que interessa mesmo não são as noites em si...
São os sonhos...
Sonhos que o homem sonha sempre...
Em todos os lugares, em todas as épocas do ano...
Dormindo ou acordado..."
(Shakespeare).
Mario Quintana!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
"Amor é síntese
Por favor não me analise
Não fique procurando cada ponto fraco meu
Se ninguém resiste a uma análise profunda
Quanto mais eu
Ciumento, exigente, inseguro, carente
Todo cheio de marcas que a vida deixou
Vejo em cada grito de exigência
Um pedido de carência, um pedido de amor
Amor é síntese
É uma integração de dados
Não há que tirar nem pôr
Não me corte em fatias
Ninguém consegue abraçar um pedaço
Me envolva todo em seus braços
E eu serei perfeito amor".
Schopenhauer; para ele, o extrovertido é o indivíduo que não agüenta o tédio de ficar consigo mesmo.
“E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música.“Nietzsche.
Quando se deseja uma coisa, a vida nos guiará até lá. Mas através de caminhos que não esperamos."P.Coelho.
"O tempo é muito lento para os que esperam, muito rápido para os que têm medo, muito longo para os que lamentam, muito curto para os que festejam.
Mas, para os que amam, o tempo é eternidade".Shakespeare.
"O maior desconhecido ainda somos nós mesmos. Há um receio de ver quem somos na realidade, pois ao se tomar consciência algo deve ser resgatado, reformulado e reelaborado em nossas vidas. Algumas pessoas ainda não estão dispostas a isto tudo e se acomodam na alienação de si próprias. Assim, há os que desejam viver na eterna inconsciência e há os que lutam corajosamente por uma profunda lucidez. Cada ser com seu ritmo, com seu tempo e com suas próprias escolhas encaminham seu destino."
A magia do vinho
"Vinho é poesia engarrafada
(Robert Louis Stevenson)
É noite de quarta-feira,
Não finges, estás faceira.
Retoques ante o espelho,
A saia acima do joelho,
O luar coado pela janela,
A mesa à luz de velas.
Pões Appassionata a rodar
E tuas mãos a me tocar.
Queres que consagre
E a noite opere milagre
De levar minha mudez.
Esforças na languidez,
Tuas manobras adivinho,
Queres que outro renasça
Em cada gota da taça
Na suave magia do vinho..."
"Para enxergar claro, basta mudar a direção do olhar". Saint-Exupéry.
"O entusiasmo é a maior força da alma. Conserva-o e nunca te faltará poder para conseguir o que desejas." Napoleão Bonaparte.
"Quando vi você foi como se olhasse dentro de um diamante e meu olho ganhasse mil faces num só instante, basta um só instante e você já tem amor o bastante"
Paulo Leminski.
"...O maior erro do ser humano, é tentar tirar da cabeça
aquilo que não sai do coração..."
Fernando Pessoa.
"Uma parte de mim
é multidão;
Outra parte é estranheza e solidão."
Ferreira Gullar.
BVLGARI - Pour Femme - It is my signature!
Este é o meu perfume favorito de "todos os tempos"!O único que consegui usar mais de um vidro!Ele também lembra perfume de bebê,que também consigo usar sem enjoar!
Uma contemporânea e clássica fragrância floral,é discreto e feminino,como eu!
Introduzido em 1994, Bvlgari sucesso interpreta a intensidade e refinamento do mundo sensual e precioso de perfumes.A tonalidade delicada transparece deste precioso líquido a partir da concepção essencial da garrafa de vidro fosco.
"Um clássico feminino, o buquê floral delicado abre com bergamota, folhas de violeta e flor de laranjeira.No coração habita luminosa jasmim Sambac escolheu na madrugada, quando o seu perfume é romanticamente macio.Jasmine é seguido por mimosa sempre sensual e feminina rosa. A base de frio une powdery de íris, musk e sândalo.
Com a sua completa e notas redondas, Bvlgari foi criado, como Paolo Bvlgari disse, "como um tributo às mulheres, como uma resposta ao seu desejo de redescobrir luxo e encontrá-lo renovado e diferente, caracterizada por eufemismo e qualidade absoluta".
Bvlgari pour Femme foi re-desenhado para realçar os códigos de prestígio e luxo. A tampa dourada identifica o Eau de Parfum, a tampa transparente identifica o Eau de Toilette.
O delicado frasco rege transparência e sofisticação, transpira luxo e graciosidade, imita o colo de uma mulher charmosa e sofisticada que busca a mais pura e única expressão da essência de uma jóia.
Família Olfativa: Floral.
Notas de Cabeça: Mimosa de Grasse.
Notas de Coração: Prelúdio Rosa.
Notas de Fundo: Jasmine vivo, Sambac da China."
17 de out. de 2009
CHOCOCAT!!!!!
Por aí...!!!
"Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã será outro dia, e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos, talvez obterei êxito e serei plenamente feliz.
Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas...
Que a esperança nunca me pareça um "não" que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como "sim".
Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder dizer a alguém o quanto ele é especial e importante pra mim, sem ter de me preocupar com terceiros... Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento.
Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão... que o amor existe, que vale a pena se doar às Amizades, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim...e que valeu a pena!!!"
(Mário Quintana)
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