12 de out. de 2009


Nunca ninguém sabe
Nunca ninguém sabe se estou louco para rir ou para chorar.
Por isso o meu verso tem
Esse quase imperceptível temor...
A vida é louca, o mundo é triste:
Vale a pena matar-se por isso?
Nem por ninguém!
Só se deve morrer de puro amor...

Mario Quintana
(1906-1994)

Nenhum comentário:

Postar um comentário